Agora a novelista está se achando e ainda diz: "Essa gente me dá sono." Só porque escreveu uma "novelinha", que mais parece uma resenha policial. Uma sequência de coisas sórdidas e banais. Quase uma apologia à criminalidade.
Tudo muito ridículo e muito longe de ser considerado arte. O pior é que até criança fica assistindo essas porcarias, mas eu quando não quero -- não quero.
É como dizia Ferreira Gullar: "A arte existe porque a vida não basta." Em outras palavras, a arte não trata do que é banal e corriqueiro. Arte é espetáculo. E como espetáculo, de rara beleza, retrata somente o que é extraordinário.
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