Deixe eu ver novamente
Os olhos que me regozija a alma,
Que deixo me tocar outra vez
Os dedos que me revela indefesa pele.
Traz-me outra vez o cheiro
Que sutilmente me alucina delírios,
Junto ao tom suave da tua voz feito música
Que silencia meus desvãos confusos.
O gosto molhado na língua seca,
A desenfastiar o desejo soluçante por paixão.
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