Me de outro nome me classifique de um modo novo, pois não reconheço meu rosto, pois cheguei ao fundo do poço.
Me de outra face; de novas feições, pois a minha já cheia de aflições, já enrugada, velha e gasta e a esforços não mais reage.
Coloquem-me em outra profissão, pois não posso mais ser arquiteto, se não construo um teto que a noite me proteja.
Gritem-me parar eu ouvir, desse mundo que estou errado, tirem meus lábios para que sofra calado e não incomodo outrem jamais.
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