Amo folgadamente; não porque ache que Deus me está a observar ou porque acredite que após a minha morte irei ter a "sorte" de ao céu chegar, não de todo, amo porque amo amar, respeito porque nasci para respeitar, ajudo porque me faz bem ajudar, e isso, faz de mim uma pessoa feliz, porque é em mim que eu penso, quando um desejo intenso comanda a minha história, e no fim, eu posso me deitar de coração cheio e tranquilo pela maneira como tenho vivido.
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