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O Meio
Jullyane Guimaraes Ribeiro

O Meio
Seja o nada sei de Socrates,
Seja o curinga de Jostein Gaarde,
Seja a caverna de Friedrich Wilhelm Nietzsche,
O mundo de ideias de Platão, a dor de Dostoevsky.
Seja a energia de Profecia Celestina, os aplausos a loucura de Erasmo de Roterdã.
Seja a responsabilidade do Pequeno Príncipe.
Seja a imaginação de Sidney Sheldon,
Seja a lei da atração de um tal Segredo.
Sejam as teorias de Dan Brow e a metamorfose de Frank Kafka.
Seja o inconsciente de Freud, a ladra de livros amiga da morte de Markus Zusak .
Seja a realidade desconhecida da Cidade do Sol de Khaled Hossein.
Seja a ausência que criou os meninos do trafico de MV Bill.
Seja a visão de Jesus em O maior psicólogo do mundo.
Seja a dor de perder um filho em a Cabana,
Seja a arte de Dalai Lama,
Seja a liberdade de Fernão Capelo,
O Acabou de Goethe (Fasto),
A verdade de Mensageiros do Amanhecer.
E finalmente seja o prazer do conhecimento.
A genética, a criação e o meio são os 100%. Esse meio fez a minha diferença. Amigos queridos, moldados na memória. A minha vida agradece!!


Biografia:
Meu Eu Seu robbing expressado em momentos que era para ser distração. Emoção uma mistura ébria para conhecer um lado admirável desconhecido que abriga o meu ser. Fica lá guardado me fazendo surpreender. Será que é eu essa menina mulher que tem vergonha do mundo, mas sonha em ficar na história. Totalmente contraditória, o desejo de uma publicação, se esconde como formiga entre gigantes. Uma reticencias não chamando a atenção. Como um mendigo brilhante, empoeirando na estante. Um tesouro de ideias naufragado pelo medo de opiniões. Dois seres guardados na diferença de oposições. Receiam o encontro dentro da mesma mente.
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Publicações de número 1 até 9 de um total de 9.


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