A sociedade moderna procura colocar no cidadão a necessidade de consumo. E este consumo precisa girar e a economia produzir recursos necessários para atender ao capitalismo do mundo ocidental.
Haja vista a oferta grandiosa que se faz no comércio. Quando você compra no supermercado tanto nos pequenos e grandes, onde é oferecido o parcelamento de uma pequena compra em diversas parcelas. Até onde isso pode conduzir o cidadão? Ele poderá postergar sua dívida. Ele ficará ainda mais endividado. É o capitalismo que empurra no indivíduo a saciedade de poder comprar mais e endividar-se profundamente.
O nosso querido Brasil também passou por isso. Outrora, governantes anteriores na amplitude de fazer investimentos, causa dos males: ainda o pior. Que isso quer dizer? A teoria dos investimentos não passa de endividamento do próprio povo. O que as potências chamam de necessidades para criar fundamentos superficiais para empurrar no Brasil o caos econômico.
Todavia, isso tem mudado nos dias de hoje. Não procurar emprestar mais, de jeito nenhum. Pois, a Bíblia adverte: “O que empresta torna-se escravo”, concernente à memória das sabedorias de Salomão. O que se afirma que se você vive emprestando, seja nas minuciosidades do cartão do crédito ou mesmo de volumes maiores terá no fim a tornar-se escravo do devedor.
Contudo, a visão que opera e precisa nortear a vida do crente, digo daqueles que creem que Deus, Ser Supremo, que pode prover tudo. Uma vida abençoada terá que abençoar e não mendigar o pão. Entretanto, quando se passa por isto, cresce, amadurece, contudo, a Graça de Deus supera em tudo em todas as coisas. É claro que a vida nos apresenta duas facetas: as dificuldades que servem para serem superadas e a prosperidade para serem testadas as generosidades.
Enfim, diletos, a reflexão de hoje, traz a seriedade de que você não precisa ser escravo, no sentido, de que se você é cogitado ou tentado a dever, fuja de tal tentação. Aos nossos governantes cabe colocar os pés no chão e não aceitar ofertas de investimentos que traduzindo seria “empréstimos” a longo prazo que traria somente prejuízo ou oneração maior. “O Brasil é abençoado por Deus”, já cantou o poeta brasileiro e, portanto, vamos emprestar aos outros e jamais pedir emprestado. Pense nisso.
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