O feudo laureado por bosques
De tantas flores e sapos
E sustentado nas ancas
De tantas
Donzelas
E cortesãs
Que em seus seios
Calavam
Todos os fatos.
Flâmulas e cornetas
Em riste!
Dobrem os
Súditos teus
Fiéis e anavalhados
Pelo sangue das batalhas
Medalhadas.
Tua nobreza, Ad futuram memoriam,
Em púlpito
Repousa e
Rende-te graças.
Monarca, ao teu comando
Regressarei às tropas
Limparei
Os balaios e cantis,
Cultivarei
Os campos
De rica cevada
E ao meu senhorio
Erguerei uma efígie
De qual olhar,
Sereno embora,
Diz-me em sua tez
Conduza, ó povo
Teus destinos,
Sem que se esqueça
De minha terna
Altivez.
|