Meu nome, não sei , não conheço , não quero saber
Imundo á lama e o barro ,
Desfalece-o a estrutura e vive caindo
Com amarguras e machucado
A identidade , que o reflete na sombra da morte ...
Minha alma perde o brilho ,
Com a flecha cravada em meu leito ,
Derramando sangue de choro, angústia e desespero
Na tumba da tristeza ,
Acaba o meu grande "EU "
Gravação de áudio iniciada: 19:50 sábado, 30 de agosto de 2014
Identidade do meu nome ,
Não sei definir o encanto , a ternura ,
Felicidade de lamento ,
Que ressoa no penhasco da tortura .
Oh! Vida sangrenta
Oh! Ação miserável
Oh! Coração turbulento
Oh! Nome APEDREJADO .
Aves que gorjeiam na montanha,
Minha cara infâmi ,
Formando um ângulo de noventa graus de tri"teza
Morte e opressão ........
RELUZANTE
Na tortura da vida ,
Um canto na gruta é ouvida
Pinturas mimosas
Olhos para o céu !
É noite BANIDA
As lágrimas recaídas , despedaçadas em chão
Se volve ao olhar no furacão
Acabando em desolação
Com a triste frustação de escutar jeferson
Com HUMILHAÇÃO!
Na aorta da artéria , minha lembrança refrigera
Meu adoecer espera,
Triste olhos enclinados
Morte esperaaaaaaaaaaa.
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