Ana não nasceu em julho, como Juliana, nasceu em maio, dois meses depois de Maiana. Vive intensamente, como Viviana. Fica estressada na lua nova, mal que não afeta Luana. Tem o perfume natural da rosa, aroma que não tem em Rosana, mas não gosta de flor, ao contrário de Floriana. Adora ver o mar à tardinha, lazer que não atrai Mariana. Usa um crucifixo de Cristo, enfeite abdicado por Cristiana, Catava qualquer um no baile, causando inveja em Catiana. É muito lúcida, diferentemente de Luciana. Só usa joia bem polida, que ofusca os olhos de Poliana. Quando passava todos abriam ala, proeza nunca conseguida pela a bela Alana. É devota de Santa Rita de Cássia, ao lado de Cassiana. “Ela é bem verídica’, acredita Veridiana. ‘Nunca fugiu da raia,’ já dizia Raiana. Nasceu em São Paulo, mas não gosta de ser paulistana. Morava na Bahia, e dizia que era baiana. Já passou dos 25, se sentia veterana. Não queria ficar pra titia, que nem Adriana. Queria logo se casar, com o irmão de Liliana. Era muito venerada pelo primo de 'Venerana'. No final, fugiu pra Alagoas, com Gio, tio de Giovana, e toda tarde vai ver o mar, como uma autêntica alagoana.
Como é bacana, o fantástico mundo das Anas.
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