Jacinto foi na loja comprar um cinto. Comprou e saiu.
Minutos depois voltou, sucinto.
-Este não serve! Disse, infinto.
-Sinto muito. Se desculpou a atendente, com o negro retinto.
-Pequei no tamanho, escolha outro, na loja tem muito cinto. Que tal aquele lá? O quinto.
Ele apanhou, olhou, foi assinto. "Ela é uma boa moça, bem honesta, sinto." murmurou, Jacinto.
"Dessa vez vou experimentar." Continuou pensativo mas, consinto.
E lá se foi confiando no seu instinto. Saiu para os fundos para experimentar no recinto. Demorou, mas voltou, como se saísse de um labirinto.
-Fico com este, tenho pressa, tô faminto. Falou baixo para atendente, Jacinto. "Há muito tempo não vejo um homem tão distinto." Sussurrou a moça, alegre pela venda do cinto.
Isso ocorreu no verão de 1988, minto.
Isso não aconteceu. Vocês estavam acreditando, pressinto!
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