Não somente ouvimos falar constantemente em guerras e em rumores de guerra, como efetivamente há sempre grandes guerras no mundo.
E toda esta violência, que também é expressada de muitas outras formas, é porventura do agrado de Deus?
De modo nenhum!
Tanto que foi a violência dos dias de Noé que deu causa ao dilúvio.
O Senhor teve que agir para colocar um freio naquele aumento desenfreado da violência da humanidade.
Este será o motivo da interferência de Jesus em sua segunda vinda a este mundo, porque Ele disse que estaria ocorrendo na ocasião o mesmo dos dias de Noé.
Não se lê entre os dez Mandamentos: “Não matarás”?
O coração cheio de paz, de amor, de mansidão, de Jesus, teria lugar para ódio, amargura e guerra?
Se é do seu próprio coração que Ele tem compartilhado com os cristãos autênticos, como se poderia atribuir a estes sentimentos de violência, de ira, de animosidade?
Voltemos sempre à sensatez, caso necessitemos disto, quando se pensa em atribuir atributos próprios ao Maligno, a nosso Senhor Jesus Cristo.
Quem veio roubar, matar e destruir é o diabo.
Cristo veio dar vida e vida em abundância, de paz, bondade, paciência, longanimidade, misericórdia e amor.

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