Parada, isolada com dúvidas, inquieta.
Embriago-me... Sigo amando, pensando,
Expressando o inacabado, por acabado. Por quê?
Ser inquieta... Alma louca.
Inquieto-me no silêncio da tua vida,
Mórbida e sombria entre praças e risos.
Você é única – Única em poesia e verdade.
Entre a vida e a morte...
Na chegada ou despedida.
Entrego-me despida ao vento.
Brisa que sopra entre moinhos de vento.
Nos pastos verdes de teus olhos...
Aqui adormecidos e sombrios... Partam!
Na paz que aqui jás...
Nesta inquietude Vida e Loucura
Te quietas, agora.
Única poesia e verdade.
Segue inquieta... Para teus jaz.
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