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FLATULÊNCIA RUIDOSA
Moacyr Medeiros Alves


   O cidadão de meia idade estava no consultório médico apinhado de gente aguardando sua vez de ser atendido, quando sentiu vontade de soltar um vento. Imaginando que poderia controlar o diapasão da flatulência para não chamar atenção, enganou-se...
     PUM!
Envergonhado frente aos circunstantes, em sua maioria mulheres, e tendo um menino em sua proximidade, disse-lhe querendo se eximir da culpa:
--- Tenha modos, menino!
--- Não fui eu... Foi o senhor! respondeu-lhe o ladino petiz.



Biografia:
- Moacyr Medeiros Alves, o Moa, como gosta de ser chamado, nasceu em Agudos (SP) em 08/03/1936, já órfão de pai -- seu pai faleceu 6 meses antes de seu nascimento. Sua mãe, viúva com 5 filhos, mudou-se em princípios de 1.940 para a capital do estado, indo morar em habitações coletivas, os chamados cortiços, no bairro do "Bixiga", onde ele passou a infância. Em dezembro de 1.950 o Moa, que já trabalhava desde os 9 anos de idade, ingressou como "office-boy" na organização Philips, empresa holandesa do ramo eletrônico. Trabalhando de dia e estudando de noite, conseguiu, com sacrifício, concluir o curso técnico de contabilidade. Em 1.959, aprovado em concurso público, entrou para o quadro de escriturários do Banco do Brasil onde trabalhou até 1.982, aposentando-se como gerente-adjunto da agência de Itararé (SP). Grande apreciador do cancioneiro popular brasileiro, do período que abrange a denominada "Época de Ouro" de nossa música, tem em sua discoteca, entre LPs e CDs, obras de quase todos os cantores e instrumentistas do tempo em que -- como dizia o radialista Rubens de Moraes Saremento -- "as fábricas de pandeiro davam lucro". Além de escrever "abobrinhas", como ele próprio define seus escritos, o Moa tem ainda como "hobby" a leitura e a fotografia.
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