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            | Boca Murcha |  
            | Carlos Vagner de Camargo |  
            | Resumo:
 Este poema retrata a velhice, a juventude, o velho que se vai dando lugar ao novo que chega. Contrastes e nuanças de um tremendo paradoxo. A beleza estética em contrapartida da beleza interior.
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            | A flor é beijada pela boca 
Murcha que desmancha a vida
 Em pétalas de seda e palavras-corrente.
 
 Que decepa o broto em caule espinhoso
 Ungindo o tempo que resta ao que
 Está velho, dando passagem ao novo que vem,
 Movendo o alvorecer com punho próprio.
 
 Traz a passagem, o trânsito no seio
 E a nova virgem que chega com sua boca sedosa
 
 Ama intensamente seu primeiro estágio
 Maturando outra flor, para um novo tempo,
 Antes que seja-lhe tirado o título de anjo.
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            | Biografia:
 Sou paulista nascido em Ilha Solteira, interior de SP, formado em Letras Licenciatura Plena pelo Centro Universitário Assunção UniFAI, tenho 35 anos e estou para começar a lecionar no meio público e privado de ensino fundamental e médio. Sou músico,canto, toco, fui tenor do Coral Sagrado Coração de Jesus em Três Lagoas-MS, 
Sempre escrevi muito, lia muito, hoje dois anos após minha formatura, estou retomando a todo o gás o gosto pela leitura. Amo Shakspeare, mas leio de tudo, desde tratado filosóficos a textos de Zola, Tolstoi entre outros grandes. Tenho poemas publicados pelo site da UniABC (onde atualmente trabalho), pelo professor Sérgio Simka no link http://grupodeescritoresdauniabc.uniblog.com.br/
Ainda não sou conhecido, mas espero em breve sê-lo.
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