Sergio Carvota saiu às 6 horas da manha de domingo do dia 24 de agosto do ano de 1954 cheios de sonhos e planos, ouviu-lhe-ia sua voz outra vez se nao tivesse chegado em casa com uma bala encravada no peito esquerdo. Foi um grande susto para mim, eu imaginava que coisa daquele naipe nao aconteceria com pessoa igualmente Sergio. Ao sair do onibus que vinha do trabalho a má sorte beijou sua testa e uma bala endereçado para um ladrao acertou em um inocente, foi-se pela a janela os sonhos de Carvota morreu como um animal no meio da rua. Ninguem conseguiu reanima-lo era tarde demais e cedo demais para ele morrer, morte que chega sem avisar que derruba ate os mais fortes e duroes.
Carvota era apenas mais um daquele 24 de agosto de 1954.
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