Veneno |
Bruno Correa de Almeida |
O veneno do mundo ilusionista me consome
no espelho vejo a ausência do meu ser
a mentira é aceita quando a verdade some
tal veneno poderoso me faz adormecer
caio
bato
nasce o galo
o chão esta gelado
calo
penso
viajo deitado
ainda desmaiado
no paraíso agora vivo desacordado
|
Biografia: |
Número de vezes que este texto foi lido: 59451 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 11 até 12 de um total de 12.
|