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CUIDADO COM QUE SE OUVE POR AÍ |
Simone Barbariz |
Caro leitor, o quê eu vou contar não é história da carochinha, muito menos “blá, blá, blá” para boi dormir. Eu juro, de pé junto, que eu ouvi este absurdo quando passava por um caminhão da CUT aqui, nas ruas de Brasília: que o novo Governador, Arruda, que, em campanha havido prometido a criação de empregos, na sua primeira ação, está trazendo o desemprego para os brasilienses.
Todos sabemos que o novo Governador do DF montou uma equipe de transição e estão pegando inúmeras irregularidades do Governo anterior. Uma delas é que o TCDF e o Câmara Distrital estão gastando quase 5% em pessoal, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal, para estados, estipula um teto máximo de 3%.
Pois bem, esta equipe está estudando o quê fazer para que o GDF enquadre-se na lei, e isto inclui demitir pessoas em cargos de confiança não concursados, em outras palavras, pôr fim no cabide de empregos.
E, mais do quê se enquadrar na letra fria e morta da lei, é conseguir, assim, investimentos, uma vez que o estado que desrespeita esta norma fica impedido de receber investimentos, em outras palavras, é um entrave para a economia e, principalmente, para a sociedade.
O quê a perda de investimentos gera ao GDF?
Desemprego, pois, sem eles, não tem como atrair empresas, que gerariam empregos e gerariam impostos, enfim, trariam uma dinâmica sócio-econômica bastante positiva.
Mas, com o cabidão de empregos que viraram estes órgãos, eles impedem que você, caro leitor-cidadão, tenha emprego ou que consiga um melhor, pois não haverão muitas opções, pois a economia estará estagnada com os quase 5% de pessoal nestes órgãos.
Como pode ser observado, a CUT, mais uma vez, está com argumentos vazios de conteúdo, ou seja, argumentos tendenciosos e que não refletem a realidade, pois, como podemos observar bem, o que impedirá o novo Governo de gerar empregos é justamente se for mantido o atual quadro de servidores não concursados no TCDF e na Câmara Distrital.
Arruda não está levando o desemprego como foi cacarejado no caminhão da oposição e, sim, criando condições para o surgimento de novas vagas e para o crescimento do DF.
Então, aqui fica o meu alerta para que se observe bem o quê rola por baixo de alguns discursos, principalmente, os mais inflamados, pois, como diz a música dos Engenheiros do Hawaii: “eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada”.
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Biografia: Simone Barbariz nasceu no Rio de Janeiro em 15 de setembro de 1977 e adotou Brasília desde novembro de 2002 e é escritora e agente cultural.
Seu primeiro concurso "Imagens de Um Líder", em 1995, rendeu-lhe a classificação entre os cinqüenta primeiros entre mais de três mil redações de todo nível médio (antigo 2° grau) dos colégios do Rio de Janeiro. Simone Barbariz era uma das representantes do Colégio Pedro II, tradicional colégio carioca onde estudou de 1989 a 1995.
Começou a escrever poemas em 1998, aos vinte anos, e teve sua poesia "Uma Lua, Dois Amores" selecionada, em 1999, para fazer parte do volume V da "Antologia de Novos Escritores" da Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Em 2003, foi selecionada para integrar a antologia "Tempo de Poesia" da Editora Novas Letras e foi convidada a integrar a antologia, de um grupo que fazia parte, chamada "@teneu.poesi@" pela Editora Scortecci.
Ainda em 2003, foi convidada a recitar poesias na programação cultural da "Feira do Empreendedor", que se realizou na ExpoBrasília no Parque da Cidade. Também recitou poemas na "XXII Feria do Livro", num palco montado no térreo do Shopping Pátio Brasil e foi uma dos poetas convidados do projeto "Sextas Intenções" do Coletivo de Poetas, todas estas atividades em Brasília/DF.
Suas atividades como agente cultural começaram em julho de 2002, em parceria com o Sindicato de Escritores do Rio de Janeiro, onde organizou uma das atividades pela "Semana do Escritor": recital poético e noite de autógrafos com o poeta convidado Reynaldo Valinho Alvarez (Jaboti de Poesia em 1998 com o livro "Galope do Tempo"). E, em 2004, em parceria com a Biblioteca Demonstrativa de Brasília, organizava o sarau poético mensal chamado "POESIOTECA - Poesia na Biblioteca", que se realizava na terceira terça-feira de cada mês, na Sala de Multiusos da própria Biblioteca e tinha entrada franca.
Simone Barbariz escreve poemas, roteiros, peças teatrais, romances e crônicas, sendo estas últimas já publicadas em vários jornais pelo Brasil e em sites da internet. Tem uma coluna semanal no site de cultural "A Garganta da Serpente", onde escreve crônicas sobre política, esportes e, claro, cultura.
Simone Barbariz ainda não tem livro próprio e, segundo a autora, ela demora para lançar um porque quer algo de qualidade, diferente do que se vê no mercado editorial todos os dias. |
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Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.
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