Os aplicativos apontavam uma direção para o Brasil, um país empreendedor, que tinha tudo para despejar, no mercado de trabalho, jovens ansiosos a começar a trabalhar na sua própria empresa. Nessa época, “start-up” caiu na boca do povo, de modo que o anglicismo praticamente foi incorporado ao Tupi-guarani. As palavras empreendimento, empreendedor e empreendedorismo gastaram tanto que pareciam papo de “coach” e pegava super mal repetir um termo (e suas variações) que havia virado modinha e podia ser sinal de alerta de que era golpe.
Nas faculdades, bastava juntar um grupinho de uns 5 geniozinhos ou uma turminha com uma boa ideia, muita iniciativa e com energia suficiente para botar a mão na massa, para uma empresa surgir ou uma ótima ideia ser financiada ou vendida por milhões.
Alguns aplicativos deram certo e giraram a economia durante a pandemia. Enquanto o mundo foi convencido a não sair de casa, “motoboys” traziam comida na porta. Quando alguém precisava ir do outro lado da cidade, o motorista levava. A comida e o transporte por aplicativo foram incorporados ao planejamento de vida, e as novas gerações urbanas abandonaram a “obrigação” de comprar um automóvel.
Mas chegou o governo que quer acabar com isso. Bitolado no estatismo de Getúlio Vargas, o “gigante faminto”, apelidado de governo federal, se julga o “papai” e para justificar sua existência, cultiva um povo dependente e grato pelas migalhas distribuídas.
Sindicalizado e amarrando com supostos direitos trabalhistas, o governo encarece o empregado do aplicativo, desencoraja a admissão, dificulta a demissão e inflaciona o produto. O raciocínio de Lula e seu ministro do Trabalho (“ministro do Atrapalho) parecem dispostos a criar o “programa Datilografia Popular”. O governo “imposto” é composto de incapazes capazes de tudo, por isso, é necessário neutralizar a vanguarda do atraso.
Se depender do bloco do atraso, “essa gente bronzeada não vai mostrar o seu valor” e amargará um primeiro emprego fritando hambúrgueres ou uma existência inteira no Banco do Brasil ou nos Correios.
⬛️ “Tudo no Estado, nada contra o Estado e nada fora do Estado”
(Benito Mussolini)
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