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O chato zumbido
Giulio Romeo

O zumbido, som percebido pelo indivíduo sem que haja estímulo externo, resulta da interação dinâmica de centros do sistema nervoso central, incluindo vias auditivas e não auditivas. Existe um vínculo entre o zumbido e problemas emocionais, espirituais, psicológicos, e nem sempre é fácil identificar o precursor.

Existem vários tipos de zumbidos: O que indica mediunidade, o que não nos deixa esquecer de um problema, o do stress e ansiedade que a pessoa sente, e que torna o zumbido ainda mais perturbador, dificuldades de concentração, insônia ou pensamento negativo. E o mais surpreendente dos zumbidos, o que detecta o som do silêncio.

É possível que o cérebro normal tenha mecanismos de geração de alucinações auditivas quando se encontra em presença de silêncio e com a atenção dirigida para a audição.

Um profissional de saúde, um médico, será o caminho mais significativo e logico a ser buscado e alcançado, se o problema for exclusivamente de caráter físico/emocional. Deve ser relatado com detalhes os sintomas dessa manifestação.

A princípio, os mais comuns são chiados ou apitos. Posso ilustrá-los de forma bem variada: barulho de panela de pressão, cigarras cantando, motor de geladeira, rádio fora de sintonia, abelhas zunindo, ondas do mar, besouros, mosquitos, pernilongos e muitos outros.

É preciso descartar qualquer problema físico, já que as causas clínicas são variadas: excesso de cera, doença de Menière, lesões do ouvido, desvios de coluna, diabetes, disfunção temporomandibular, danos a algumas células sensoriais, tumores que podem comprimir o nervo auditivo, doenças cardíacas, entre outros. Sem falar nas causas psicológicas, como depressão e estresse – aliás, é bastante comum ter zumbido no ouvido causado por ansiedade.

Ou seja, existe uma infinidade de sons que cada pessoa pode interpretar de uma forma diferente. Além desses, existem também os pulsáteis como asa de borboleta batendo ou mesmo acompanhando o ritmo do coração.

Pode ser também alerta de algum espírito invasor ou alma negativa prestes a atacar; Despertar da mediunidade; Sinais do Universo sobre trabalhos contra seu espírito; Tentativa de mensagem de algum ente falecido.

O espiritismo entende como clariaudiência, que é a capacidade que uma pessoa considerada médium tem de ouvir coisas que vão além da percepção física. A depender do tom desse zumbido, podem ser frequências positivas ou negativas.

Vamos identificar um zumbido espiritual como exemplo: As frequências do ruído são um chamado à sua atenção — as de tom mais alto são positivas, provocam uma sensação de calma e alegria e significam que alguém está pensando em você de uma forma boa.
Já as mais baixas se referem a sensações perturbadoras e até autodestrutivas, que trazem maus fluidos. Ter a habilidade de percebê-las pode lhe ajudar a se afastar e se defender delas.

Os zumbidos no lado esquerdo são energias negativas e no lado direito, positivas.

Os zumbidos da vida, que soam até a morte, representam mais e mais experiências, a cada vez que surgem, dentre tantas vividas e presenciadas, negativas ou até positivas na passagem por essa dimensão. São sintomas de aviso, melancolia, de autoajuda, de caridade, enfim, de chamar atenção.

Devemos sempre dar atenção a todos os sintomas do nosso organismo, independente do grau de intensidade. Muitos alertas são dados pelo cérebro, pelo organismo, pelo cosmos, com sintomas distintos e não damos a devida atenção. No caso dos zumbidos, são uma forma de alerta e se torna notório pelo grau elevado do incômodo.

Se você tem uma percepção de espiritualidade, deixa fluir os sinais, é um receptor forte na vida, uma sugestão: medite, fique em concentração com o seu interior, ouça melodias zen, suaves, de preferência em 432 Hz, sons ambientes, sons das florestas, das matas, das Águas correntes dos rios, do mar, cachoeiras, sons da chuva, e esteja sempre em contato com a Natureza, pois ela tem propriedades curativas. Viver perto da natureza pode fazer maravilhas pela sua saúde. Pelo menos é o que um estudo realizado em conjunto pela Universidade de Harvard e o Brigham and Women’s Hospital provaram em pesquisas cientificas.

Se quiser conhecer, for curioso, tiver interesse ou necessitar urgente de cura, use as medicinas da floresta, que não são paliativos e sim processos de cura, tanto física, quanto espiritual.

Existem, como exemplo: Rapé, Sananga, Kambô, San Pedro (Wachuma), Jurema e a consagrada Ayahuasca, Nixi Pae (Dos índios Huni Kuin) ou Santo Daime (Foram encontradas evidências de seu uso há 5 mil anos atrás).

Muitos acreditam que seres iluminados só existem do outro lado do mundo, como no Tibet, Nepal, Butão, Índia, Tailândia, Mianmar e Sri Lanka, como exemplos. Pessoas voam até esses locais, esses países milenares procurando gurus, anciãos, Sadhus, e rodam o planeta buscando o autoconhecimento, mas muitos não sabem que a Floresta Amazônica guarda muitos sábios, feiticeiros, curandeiros, benzedeiros, Xamãs, pajés e muitos segredos da Sabedoria ancestral indígena, dos Senhores da Floresta e Elementais.

Aqui em Terras abençoadas tupiniquins, a nossa cultura, a nossa capacidade de cura tanto espiritual quanto física, não deve nada para os tidos “Lugares Sagrados” do planeta, afinal, também somos sagrados e possuímos técnicas comprovadas de cura.

Uma realidade nos mostra que devemos dar atenção aos sinais da vida, as percepções, as sensações energéticas, os déjà vus, os insights, premonições, as visões e principalmente as audições, que podem vir por zumbidos ou naturais.

Hoje, somos oito bilhões no planeta, imaginem quantos ouvem zumbidos, barulhos, ruídos e incômodos perturbadores? – Por isso, devemos sempre estar em equilíbrio com a vida, somos alunos, aprendizes, neófitos e aqui estamos, nesse plano, conhecendo, estudando, pesquisando e concluindo que para estarmos em sintonia com a Natureza e a Vida, devemos atingir suas frequências, literalmente... Reflita!



Biografia:
Professor de Ciências da Religião, Teólogo e Pesquisador de Ciências ocultas. Procuro a verdade e quero compartilhar meus estudos sobre o comportamento filosófico e religioso de povos e comunidades, que tem a fé, como sustentáculo de sua existência tridimensional.
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