Login
Editora
|
|
Texto selecionado
Poema parnasiano |
Flora Fernweh |
A manhã racional entardeceu o pesar do sentir
elevou a métrica ao parnaso do infinitivo existir
nos vanguardeiros meandros do verso alexandrino
em perfeito passado, choveu rimas em sublime hino
Arte livre que se abriga na entrelinha linear e reta
em referências e metapoemas cuja poesia é a meta
de firmar-se esperançoso na vivificante linguagem
que descreve em sonetos a preciosista paisagem
|
Biografia: Sobre minha pessoa, pouco sei, mas posso dizer que sou aquela que na vida anda só, que faz da escrita sua amante, que desvenda as veredas mais profundas do deserto que nela existe, que transborda suas paixões do modo mais feroz, que nunca está em lugar algum, mas que jamais deixará de ser um mistério a ser desvendado pelas ventanias. |
Número de vezes que este texto foi lido: 52863 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 381 até 383 de um total de 383.
|
|
|
Textos mais lidos
|