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NAS MANHÃS
BENEDITO JOSÉ CARDOSO

NAS MANHÃS

Não;
Não era uma manhã de setembro,
Era um dia ensolarado, trágico
Um domingo de novembro
Triste e nostálgico
Que fora guardado
Marcado para sempre
Numa partida solitária,

Como todas que nos aguardam,
A velhice já é dolorida, afinal.
Nos tornamos prisioneiros do tempo.
De que adianta o esplendor da fama;
Se o céu é nosso destino final,
Se entre ela e o mundo lá fora,
Existe um muro intransponível.

Na solidão da madrugada
A estrela esquecida,
Abandonada se foi …
Se apagou na escuridão fria . ...

Vá em paz Vanusa...


Biografia:
"As obras do artista só têm valor, quando consegue atingir a sensibilidade daqueles que entendem"
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Publicações de número 161 até 170 de um total de 170.


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