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Lampejo lírico
Flora Fernweh

Musas reluzentes que abrilhantam a folha em branco
venham, não hesitem em espalhar o dom da sexta arte
neste papel virgem de inspirações do salgado pranto
que tempera com melodia, os versos de um mundo à parte

Inspiração perdida em meio a uma respiração ardente
volte e invada por completo meu coração pulsante
que declara vislumbrado minha paixão mais eloquente
que é a de viver na beira da escrita do destino errante

Em camadas pétreas ergueu-se o prado no horizonte
nascido da centelha que incandesce o bendito sentimento
de criação sensível da paisagem no ápice de sua fonte
devolvendo em primária luz, o sopro de vida aos ventos.

Sinto o calor de suas mãos sobre minha pele sofrida
não abandone suas doces vozes em um canto distante
nem seus dons que afugentam a monotonia de uma vida
aberta em um livro para vocês, minhas nobres visitantes


Biografia:
Sobre minha pessoa, pouco sei, mas posso dizer que sou aquela que na vida anda só, que faz da escrita sua amante, que desvenda as veredas mais profundas do deserto que nela existe, que transborda suas paixões do modo mais feroz, que nunca está em lugar algum, mas que jamais deixará de ser um mistério a ser desvendado pelas ventanias. 
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