O espírito rindo sangra
De tristeza ao saber
Que na madrugada,
Congela na frialdade
Do vento que lhe
Descobre ventre
No contínuo desse viver
Pensa que não irá longe...
A cada amanhecer;
Desnudo
Sem ter você....
Na quentura deste
Frio laço...
Há um fanal de gente.
Ora infante
Ora demente
Ao final é apenas
Um ser complacente;
Ama-te!
|