A minha alegria é de todos
Mas, a dor que deveras sinto
É só minha e curto a na solidão
De minha própria condição humana.
Do meu coração ufano que sangra
Sobrou apenas a dor.
E não estar contigo agora
É expor a ferida aberta
Na minha alma pela sua ausência
Dos olhos escorre a dor que,
Abrindo feridas no peito
Vai ardendo na alma como se fogo fosse
A cada lembrança de ti.
12 de fevereiro de 2009, 18h06
Robério Pereira Barreto
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