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            | DEDO NO OLHO | 
           
          
            | Tércio Sthal | 
           
          
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	 Ninguém deveria validar
 Signos ao acaso,
 Letras ou números
 Que prendam ou liberem sem razão.
 
 Ninguém deveria acostumar-se 
 A rir do que faz chorar,
 Nem chorar do que faz rir o infeliz.
 
 Ninguém deveria ignorar indiferenças,
 Nem tolerar o que exclui
 E o que afeta negativamente alguém.
 
 Ninguém deveria jogar
 Dados de qualquer jeito:
 Tanto o dedo dentro do próprio olho,
 Quanto no olho alheio pode lancinar.
 
 
 
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             Biografia:  Tércio Sthal, Natural de Tupã, SP, Poeta e Escritor, MBA em Gestão de Pessoas, Cadeira de nº 28 da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, com publicações em coletâneas da Shan Editores, Autor de a Cidade das Águas Azuis e O Menino do Dedo Torto, Do Abstrato ao Adjacente, Inferências, Referências e Preferências em http://bookess.com e Lâminas e Recortes em Widbook.com
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