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SOB O MESMO PARAÍSO 11 NOVEL 16 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fogzy

Resumo:
BOM


                        Luís já esta quase saindo da mata tendo Suellen contigo.
     - O que foi?
     - Silêncio, acho que ouvi algo.
     - Não, não pode ser que aquele canalha....
     - Não se esqueça, ele não está sozinho.
     - Sofia.
     Ele ajuda ela a sentar numa pedra, enquanto vai mais adiante de onde não vê qualquer vestigio dos dois.
     - Acho que eles estão na..........
     Luís olha para trás e ali Suellen tem uma pistola presa ao pescoço, Sofia segura a arma.
     - Sofia.
     - Oi gatinho, achou mesmo que tinha me matado?
     - Ao contrário de você, não sou assassino.
     - Então é o quê, um salvador do mundo?
     - Deixe ela por favor.
     - Ficou louco bebê, ela vai ter o que merece, na real, vocês dois vão ter, assim que Marcos chegar.
     Luís leva a mão á costa e puxa um canivete e joga este nela que acerta no ombro de Sofia que grita e cambaleia, Suellen aproveita e lhe dá uma cotovelada e foge para junto de Luís, Sofia vem até os dois, mais logo é rendida, em meio a briga, Suellen pega a arma e atira na mulher.
     - Vagabunda.
     Ao ouvir isso, Suellen num rompante de raiva tenta atirar de novo só que agora para matar, já que o primeiro acertou na perna de Sofia, Luís tira a arma da mão da colega.
     - Ficou louca, esta querendo ir pra cadeia.
     - Esta vadia, não presta, tranqueira.
     - Isso, deixa que a justiça faça o papel dela, não somos matadores, pelo contrário somos do lado certo, do lado da lei.
     - Esta certo.   A arma é jogada no chão, longe dali Marcos ouve o tiro e segue o barulho.
                                      25092019.............







                        Marcos chega na praia e não vê mais Sofia.
     - Onde aquela maluca se enfiou?
     O homem entra na mata e sente que algo esta errado.
     Suellen tem Sofia ali presa a cordas e amordaçada andando, Sofia tropeça e cai, ela consegue se desfazer da mordaça e grita, Marcos ouve e vai até ela, Luís tenta calar a mulher porém Suellen pega a arma do homem e atira na nuca desta.
     - Olha o que você fez.
     - Já chega, cansei, Luís esta mulher é um diabo.
     - Não quanto eu.
     Ali na frente deles Marcos aponta a pistola para eles, olhando ali ao chão, sua irmã tenta lhe dizer algo, mais é só impreenssão, Sofia morreu no instante que recebera a bala.
     - Desgraçada.
     - Vai embora. Grita Suellen para Marcos, Luís avança no homem, recebe um tiro no pé.
     - Ai. Luís ali de joelhos grita de dor, Marcos rende Suellen.
     - Agora você vai ver, vai me pagar por tudo isso.
     - Igual aquelas que você enterrou naquela ilha?
     - Então você achou aquilo?
     - Como pode ser tão frio, monstro?
     - Sim eu sou, vou fazer com você igual fiz com aquelas vadias.
     Luís tenta ficar de pé, Marcos lhe golpeia com a arma, o homem cai desmaiado.
     O tempo muda, dando sinal de vinda de uma tempestade, Suellen se vê na mira da arma e faz o que Marcos lhe ordena.
     Ali a chuva vai tomando o céu, os pingos caem, raios brilham naquela cena, iluminando a mata.
     Na cabana, Suellen é presa a uma cadeira, Marcos deita num colchão sujo Sofia morta.
     - Por que trouxe ela, Marcos a enterre, ela esta morta.
     - Cale a boca vadia.
     O homem amarra Luís numa coluna de madeira, ele acende a lareira, a claridade enche o lugar.
     - Agora vai me dizer o que fez com aquelas mulheres?
     - Ainda tem dúvidas, eu as matei.
     - Você é louco.
     - Não importa o que pense, eu fiz e quer saber, não tenho qualquer remorso.
     Um forte raio corta o céu, Suellen vê nos olhos de Marcos o fio da morte.
                                              27092019..............







                  Suellen chora ali sendo clareada por raios que profundam o medo de alma.
      - Tá, tá certo, vou te contar, não tudo, só um pouco.
      - Monstro.
      - Acho que sim, sou isso ai, um monstro, sabe, elas vieram quase que do mesmo jeito que você.
      Suellen sente sua carne tremer em ódio, o pânico lhe deixa a fazendo ter somente vontade de vingança e fuga.
      - No fundo todas vocês são tolas, sonhadoras, acreditam que um dia serão salvas por um príncipe encantado.
      - Nojento.
      - Elas vinham cheias de sonhos e projetos.
      - Projetos que você faz questão de destrui-los?
      - Em certo, sim, mais não há muito para se fazer, vocês já vem destruídas, sem espíritos, somente com a ganância de dias melhores.
      - Maldito.
      - Eram iguais a você, prostitutas, mulheres de ruas, bêbadas, infiéis, a lama da sociedade, o resto que ninguém aceita, o dejeto.
      - E você, o que você se faz ser, você é pior que nós.
      - Sempre fui e sempre serei, adorava falar coisas lindas, lhe dar falsas esperanças, enfim, embalar a merda de sonho perfeito com homem perfeito e um lar.
      - Canalha.
      - Um lar, acha, onde puta precisa ter um lar, vocês são descartáveis, nós a usamos para descarregar frustações o peso do dia a dia, stress, isso ai.
      - Idiota.
      - Vocês são fáceis, não tem classe, postura e tampouco dignidade.
      - O que você entende por dignidade, seu lixo, você é um lixo Marcos.
      Marcos dá um tapa em Suellen que cai ao chão, Luís acorda e vê a mulher ali.
      - Suellen.
      - Por favor Luís, fique quieto.
      Marcos entra.
      - Ouve o que ela diz, pela primeira vez tenho que concordar.
      - Seu covarde.   Marcos lhe chuta e dá outra coronhada, Suellen aproveita e ainda no chão se lança até a perna do homem e a morde.
      - Ai vagabunda. Marcos cai em dor, leva a mão a mordida tenta agarrar a mulher que é mais rápida e vai em direção a lareira.
      - O pior de tudo para vocês e o melhor para mim é a facilidade que temos para conseguir tirar o quase nada de vocês, mulheres sem rostos, por que todas vocês são isso, objetos sem valor.
      Suellen cospe na direção deles.
                                 30092019........................




      - Você me dá nojo, asco, Marcos.
      O homem olha para ela enquanto segue para um armário ao canto, abre este e tira um facão e uma meia lua.
      - O que pretende com isso?
      - Adivinha.
      - Marcos, me ouça, se entregue, é o melhor que faz, a policia logo vai estar aqui, você sabe que vai acabar preso.
      - Eu, não sei de nada, afinal quem sabe de voc~es aqui, neste lugar, aliás, quem sabe desse lugar?
      Luís acorda do golpe.
      - Eu, eu avisei a policia portuária e eles com certeza as demais.
      Marcos olha com raiva para ele.
      - Você o quê, seu ordinário, não tem como, esta blefando.
      - Vá para o inferno.
      - Engano seu, você é que vai.
      Marcos joga a meia lua que é cravada abaixo do peito de Luís que grita em dor.
      - Canalha.
      Suellen grita para ele, Marcos segue até o homem com o facão em mãos.
      - Pare com isso.
      - Cale a boca, afinal um de vocês matou minha irmã.
      - Sua irmã ou amante?
      - O que diz?
      - Achou que me enganava, pare Marcos, não sou e nem serei idiota.
      - Você é pior que isso, um verme, lixo, mais para seu interior, alma ou seja o que for, sim, ela é minha mulher.
      - Porco.
      - Posso ser o que quiser, olhe, ela sempre foi melhor que todas que passaram por aquela ilha, até você, nunca chegou aos pés dela, ela sim, sabe dar aquele show que todo homem de verdade aprecia em uma fêmea.
      - Monstro, podre, nojento.
      - Não me faça rir, ao contrário chore, agora é a hora final, assista ao fim do seu parceiro de ilha nova.
      Marcos prepara a mira com o facão para enterrar em Luís que esta um tanto sem forças devido a dor e a perda de sangue.
      - Não Marcos, não vou deixar.
      Suellen se levanta e segue até o homem, Marcos investe nela com o facão, mais a mulher se joga ao chão e enterra um punhal nele de baixo acima na coxa, Marcos grita e deixa cair a arma, ela chuta este para longe deles e ali ela vê debaixo de uma mesinha a pistola de Marcos.
      - Vagabunda, cretina.
      Marcos a segura pelo cabelo e arrasta para perto da porta, a mulher consegue se soltar e se arrasta com velocidade que a situação e dores lhe permite até a mesinha, Marcos sem saber a ajuda lhe chutando o que faz a mulher deslizar até o móvel e assim pega a pistola.
      Luís entre um momento de busca de força interior consegue pegar a perna de um móvel fazendo este tremer e o lampião que esta acima cai ao chão.
      Em imediato o chão inicia-se em fogo, Marcos sorri como um louco, lá fora a chuva se torna cada vez mais forte, ovento faz as janelas frágeis abrirem-se e assim o aumentar da propagação do incêndio.
      O homem vai a Luís e o chuta para longe, seguindo de xingos, Suellen aproveita este descuido e mira a arma nele.
      - Vai para o inferno.    A mulher atira no homem porém a arma não funciona, não há balas.
      - Idiota, puta imbecil, burra, pensou que eu iria deixar ai marcando uma arma carregada, logo sabendo que vocês são agentes?
      - Chega, seu cretino, morra.    Grita Suellen, Marcos avança nela, um tiro é dado.
                                                                  01102019...............
      


Biografia:
ler e escrever é minha vida assim
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