ABSOLUTAMENTE |
Paulo Sérgio Rosseto |
Nem tudo se revela
Quando já evidente
Seja absolutamente
Humano ou místico
Do oceano vê-se somente a superfície
Do infinito
Aquilo que o olho enxerga à frente
Cru ou verdadeiramente artístico
Somos o engano da aparência
Quando achamos que o belo
Docemente deixa de ser feio
E a feiura traduz-se
Por desconforto impertinente
Conceituamos por beleza
O que nos apreende
E repreendemos na grandeza
O que recusa o absurdamente
Se mal acreditamos no real
Que dirá deus de nossa mente!
|
Biografia: Paulo Sérgio Rosseto é poeta e administrador de empresas. Natural de Guraçai - SP, passou toda a adolescência e juventude em Três Lagoas/MS. Atualmente reside em Porto Seguro/Ba.
Livros publicados: O SOL DA DOR DA TERRA, MEMORINHAS - POEMAS INFANTIS, ATO DE POEMA E UMA CANÇÃO, CRÔNICAS ABERTAS - Poemas e DOCES DOSES DE POESIA - Aldravias - 2018. VERSOS de VIDRO e AREIA e também POEMAS QUE VOCÊ FEZ PRA MIM - 2019. |
Número de vezes que este texto foi lido: 52946 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 41 até 50 de um total de 151.
|