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Cavalgada Brasiliana
Alice Silva

Espada flamejante,
Fulgor que fulmina.
Dardo sorridente,
Corte Tramontina.

Flecha reticente
Teme, comprimida.
Com a porta entreaberta
Posta algo à vista.

Indizível excremento
Nas mãos que o seguram.
Ante o preço a ser pago
Dele não se escusam.

A sorte é questionada
Mesmo em meio a piadas.
É doído ao corredor
Só viver de caminhada!

Cavalgada, Cavalgada, Cavalgada!
Noite em claro, cuca inchada.
O cavalo antes chucro
Cerra as rédeas, com as costas queimadas!
Treme, a mão que o cofre destrava,
E a língua de quem decreta, trava!


Biografia:
Alice Silva, 21 anos, cantar, ler e escrever, são como respirar.
Número de vezes que este texto foi lido: 59431


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