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ESTRADA DE AÇO 2 NOVEL LIVRE 12 ANOS
DE IONE AZ E PAULO FOG
paulo azambuja

Resumo:
BOM

2





        SEMPRE HAVERÁ NOVOS CAMINHOS, POR MAIS QUE TENHAMOS DE VOLTAR, SE NÃO TIVERMOS CUIDADO, AS ARMADILHAS NOS SEGUIRÃO.




            Vila de Balsos - Silas joga uma espécie de vôlei com ajuda de caçapas e varas, o jogo consiste em jogar mais alto e tomar a bola em até 3 passos do território do outro time.
       São 5 pessoas em cada time que podem ser repostas em até 3 jogadores, a partida não dura mais que 35 minutos divididos em 3 tempos.
       Silas já é famoso no vilareijo por sempre fazer vencedor seu time, águias, que neste confronta ursos.
       O placar esta em 5 a 3 para os águias.
       A comitiva chega no momento decisivo em que Silas obtem a bola do outro time e faz o lançamento que traz vitória para o águias.
       Madóra, mãe de Silas e outras correm para o centro do campo festejando, na arquibancada de bronze, Afonso o padrasto assiste sem demonstrar qualquer reação, Silas olha para ele e fica ali recebendo abraços e beijos da mãe e de suas primas, Laís, Káfia, Monique.
       No time dos ursos, um jogador arremessa ao longe sua proteção frontal que cobre cabeça ao peito e parte para cima de Silas que antes de poder ter qualquer reação, vê ali a sua frente Afonso com sua espada e Áquiles pai do outro garoto com a dele.
       - Parem com isso. Grita Madóra para eles, ali do nada, ouve-se um barulho e Áquiles cai ao chão, tendo as costas perfurada por uma flecha, todos vão em socorro.
       - O que aconteceu?
       Gritos e tumulto e só então se dão contas que estão rodeadas por 8 soldados do reino de Avir.
       - Por que tudo isso, é só um jogo.
       - Não temos que dar explicações, Madóra, queremos o garoto.
       - Meu filho?
       - Filho do rei que faleceu.
       - Arthur morreu?
       - Sim, o garoto deve vir com a gente.
       - Eu sou a mãe, ele não irá.
       - Não estamos aqui para discutir, só nos dê o garoto.
       Madóra leva a mão ao bolso mais é parada por Afonso.
       - Vamos até nossa casa.
       - Sim, pode ser.
       - Só me dê um breve tempo.
       Afonso retira a flecha de Áquiles e com as mãos faz circulos próximo ao ferimento, uma energia circunda Áquiles e logo o ferimento se fecha.
       - Ele ficará bom, alguém vá em casa depois e pegue um preparado para lavar e ele tomar.
       - Sim Afonso.
       Áquiles é levado sob o olhar dos soldados, Afonso faz sinal a eles que o siga.
       Na grande casa afastada há 3 quadras da vila, Madóra serve pão, leite, água e alguns assados para eles que comem em extrema rapidez.
       Diante ao capitão da comitiva, Afonso exige uma explicação.
       - O que posso lhe dizer é que recebemos ordens de levar o garoto, ele assumirá o trono.
       - Logo?
       - Pelo jeito não, por enquanto Reginaldo ficará no poder e depois de algum tempo, ele assumirá.
       - Quanto tempo?
       - Anos.
       - Quantos?
       - Não sabemos.
       - Mentira.   Vocífera Afonso, Madóra traz 2 sacolas com roupas do filho.
       - Cadê o garoto?
       - Ele foi se despedir dos amigos.
       - Espero que retorne logo.
       - Por que não passam a noite aqui?
       - Não, iremos assim que o garoto retorne.
       - Tudo bem.   Madóra abraça Afonso que lhe faz carinho nos cabelos.
       Próximo ao campo, Silas recebe um abraço de Káfia, terminada as despedidas, Paulo, filho de Áquiles vem a eles.
       - O que quer?
       - Vai mesmo embora?
       - Por que?
       - E o jogo?
       - O que quer?
       - Por favor me desculpe.
       Silas se aproxima do garoto e com leve olhar para o alto fez Paulo girar em 360 graus e depois cair desacordado.
       Silas limpa os ombros e olha para o colega ali no chão.
       - Agora já sabe, se queria brigar, isso foi um doce para ti.
       Ele segue para sua casa deixando Paulo no chão gemendo de dor.
       Pouco tempo depois ele esta frente a casa se despedindo dos pais.
       09032019............................
       


Biografia:
gosto de escrever
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