O expurgo da alma, é como poesias em bom tom, para almas que tem sede de amor. Almas caídas ao vento, vagando sem destino, e sem um porquê.
São sombras entre a multidão, pisoteadas, almas bitoladas de âmago estulto, devastado ao calcorrear pelas veredas da angústia, encabulado.
Com uma luz no fim, quase que imperceptível,é toda esperança que há.
Seguindo só, aqui jaz a tristeza, sorriso desenhado no rosto, vamos, em direção à luz no final, quem saberá o que há?! lutemos, logo saberemos.
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