Capitulo Um - A primeira vez - ELISA
Era o começo do verão de 1985 e os longos dias de calor estava Mauricio e nós planejávamos acampar neste verão precisávamos de uma barraca e demais acessórios. Na época éramos jornaleiros eu estava com 14 anos, trabalhávamos na parte da manhã, acordávamos as 05:00 horas da manhã. Buscávamos os jornais a Zero Hora e o Correio do Povo. Eu entregava o Correio para assinantes mais ou menos até umas 09h00min da manhã. Nesta época minha bicicleta era tudo meio de transporte e mecanismo de trabalho. Chegamos à casa de Sergio nosso amigo que antes de mim era ele que entregava o Correio do Povo. Ele tinha uma barraca com capacidade para cinco pessoas éramos nós três então íamos ter bastante espaço. Cheios de euforia e muitos planos para nosso acampamento afinal era verão e o camping Estrela que era bem próximo de nossas casas certamente iria estar lotado até janeiro chegar, queríamos um bom lugar com sombra e próximo ao rio.
Pois bem estávamos finalmente montando nossa barraca ajeitando tudo cheios de planos para pegar as meninas neste que seria um longo verão. À medida que íamos nos estabelecendo carros começavam a chegar com as famílias de vários lugares de toda região ficava de olho nos carros para ver as meninas compatíveis com nossas idades.
Na época eu tinha um radio portátil com toca fitas e muitas fitas de Rock e Punk Rock ahh os anos 80 e já tava rolando Surfista Calhorda do “Replicantes”!!! Foi quando ela cruzou por mim pela primeira vez nossa e que olhar eu nunca vou esquecer ela e suas primas estavam de biquíni andando até a praia, nossos olhares se cruzaram e tipo foi intenso. Fiquei observando seu corpo que era de uma mulher perfeita, seios grandes para a idade dela, uma bunda redondinha e de tamanho bem generoso, pele morena, seus cabelos a altura dos ombros lisos castanhos, uma boca perfeita um lindo sorriso, ela realmente era linda demais!
Todos meus amigos perceberam e mexeram comigo. Fiquei vermelho e comecei a rir de nervoso, mas precisava confirmar se realmente o sentimento foi recíproco. Caminhei até a praia areia estava quente apressei o passo e logo me joguei na água num mergulho longo e profundo. Subi a superfície e meus cabelos longos ficaram em meu rosto me atrapalhando para nadar, nadei em direção dela quando consegui ficar em pé com água até o peito fiquei parado tentando mirar seus olhos novamente. E não deu outra ela me encarou e sorri pra ela foi inevitável eu disse oi.
- Oi! Ela respondeu em tom amável com sorriso farto, sua prima uma loirinha de olhos azuis e bem simpática também me cumprimentou.
– De onde vocês vieram? Perguntei gentilmente.
- Somos de Porto!
-E você?
Também sou e assim ficamos horas conversando até que sua prima disse que estava com fome e ia fazer um lanche e já voltava. Ela quis ficar comigo apesar de notar que ela também estava com fome, puxa eu também estava. Mas queria muito ficar sozinho com ela. Então Elisa chegou bem pertinho de mim e começamos a nos beijar meu coração começou a bater muito forte, nossos corpos dentro da água se encostaram, meu pau logo ficou duro e não consegui evitar encostei em sua bucetinha. Ela estava de usando um biquíni de tecido bem fino senti suas formas encostando meu pau entre suas pernas. Ela estava ofegante e gemia baixinho me apertava cada vez mais contra ela.
Nossa estávamos nos tocando freneticamente, então ela não resistiu e pegou no meu pau por cima do calção, não parávamos de nos beijar até que alguém gritou Lis a mãe pediu pra ti vir lanchar, era seu irmãozinho devia ter uns dez anos de idade. Ela me deu mais um beijo e disse que tinha que ir, mas que queria me ver mais tarde, e obvio eu disse sim, claro!!!
Voltei pra barraca logo depois que meu pau voltou ao normal estava com uma tremenda dor nos testículos precisava ejacular pra passar. A gurizada estava jogando bola no gramado em frente a nossa barraca zoaram comigo eai Rodrigo hein!!! pegou a morena gostosa!!! Eu sorri e disse nossa se peguei, ou melhor, acho que ela me pegou hahahah.
Comecei a jogar bola então até que olhei para o fundou do camping quase nas ultimas barracas e lá estava ela com suas primas e sua irmãzinha mais nova. Todas estavam de toalhas se aprontando para ir aos banheiros que eram um pouco acima perto do bar lá ficavam os chuveiros e os vasos sanitários. Já estava quase escurecendo então peguei minhas coisas e subi para o banho. Estava ansioso para ver e toca-la novamente senti-la pertinho de mim. Quando estava quase chegando no banheiro ela estava saindo ela me viu e veio sorrindo até mim me mostrou onde estava acampada e me convidou para ir lá logo depois da janta. Olhei pra ela e fui logo a beijando nos beijamos intensamente ela sorriu e me disse até mais.
Logo que entrei no Box para tomar meu banho já estava de pau duro e com uma dor forte nos testículos comecei a me masturbar meu pau parecia que ia explodir de tão duro então ejaculei forte nossa era muita porra meu corpo estremeceu minhas pernas afrouxaram e formigaram de prazer.
Fizemos um rango de primeira a essa altura Sergio e Mauricio queria conhecer as meninas afinal eu já tinha dado os primeiros passos então notamos que as meninas estavam na área das pias lavando a louça então falei pros gurias vamos lá conhecer as meninas aproveitamos e lavamos nossa louça. Cheguei e pedi licença para Ana a prima de Elisa que era muito querida e simpática. Me apresentei e apresentei os guris ali estava ali também a Cris irmã mais nova da Ana e Aline a Irmã mais nova de Elisa. Começamos a conversar e lavar as louças e logo todos já éramos amigos. Até que Elisa se aproximou com seu sorriso lindo veio até mim me abraçou passou a mão em meus cabelos compridos e me disse com sua voz meiga – eu adoro seus cabelos e me beijou suavemente. No toca fitas estava tocando “If you´re not here” dos Menudos, aquele momento parecia eterno e que éramos só nós dois ali.
Abri meus olhos juntamente com os dela, beijei-a mais uma vez desta vez um selinho com carinho.
- Vamos até a nossa barraca! Disse Ana empolgada
– vamos jogar detetive?
(jogo de cartas que a carta do Rei é o assassino o Az é o detetive e as demais cartas são as vitimas) começamos a jogar, sentados de forma que todos pudessem se ver o objetivo do jogo é que a pessoa que pegou o Assassino mate os outros participantes com uma discreta piscada, e aquele que pegar o Detetive tem que tentar achar o assassino observando quem esta piscando para as vitimas.
É um joguinho bem divertido ficamos horas jogando o mais interessante são as trocas de olhares entre os participantes. Logo os casais foram se formando, Sergio e Ana se encantaram um pelo outro, Aline e Mauricio estavam começando a se entender. Cris notoriamente tinha uma certa inveja de Elisa coisa entre primas, então percebi que ela ficava me encarando e me provocando a todo momento para provocar a Elisa que parecia não se importar nenhum pouco.
Eu também não estava nem ai para Cris, apenas fazia de conta que não via nada educadamente. Convidei Elisa para irmos até minha barraca buscar o violão para tocar pra galera. Ao chegar à barraca ela começou a me beijar dizendo que não aguentava mais de vontade de ficar a sós comigo, caímos no meu quarto da barraca fechei o zíper ficamos o tempo inteiro nos beijando, nos acariciando ela puxou meu pau pra fora da bermuda agarrou com força disse que queria ela na sua boca e passou a chupa-lo com força comecei a gemer de tesão comecei a toca-la por baixo de seu short ela sugava meu pau e gemia de tesão. Foi quando ela tirou sua blusa aquele peitinhos de tamanho perfeito lindos com cheirinho gostoso nos mamilos, comecei a sorvê-los com vontade a passar a língua nos seus biquinhos duros meus dedos escorregavam em sua bucetinha que agora estava encharcada ela começou a gemer alto e gozou freneticamente com dois de meus dedos dentro de sua vagina. Ela me pediu que enviasse meu pau coloquei a ponta e ela foi mexendo os quadris puxando meu pau pra dentro dela e logo já estava todinho enviado em sua buceta que agora estava inundada de tanto tesão. Eu estava em puro êxtase tentando me segurar para não gozar foi quando ela gemendo gritou goza, goza dentro de mim me enche de porra, goza gostosoooo não resisti e comecei a gozar loucamente foi minha primeira vez. Disse a ela – Elisa você foi minha primeira, minha primeira vez. Ela começou a sorrir me beijou e disse espero que tenha gostado eu adorei...
- Adorei?? Nossa amei!!!
- Que bom! Queria que minha primeira vez também fosse sido com você.
-Por que diz isso?
-Digamos que a pessoa a quem me entreguei a primeira vez não foi nada gostoso além de eu ter sangrado muito, senti uma dor horrível e ele não foi nada delicado.
- Nossa nós temos que voltar já devem estar putos conosco.
- Sim, com certeza. Peguei o violão abracei-a e fomos até os nossos amigos.
- Puxa até que enfim!!! Disse Ana piscando para Elisa que sorriu.
Sentamos junto a galera, Elisa olhou pra mim e me pediu delicadamente toca algo pra mim?
De tarde quero descansar, subir as pedras sei que faço isso pra esquecer eu deixo a onda me acertar e vento vai levando tudo embora...
Após varias musicas do Legião Urbana, Engenheiros do Havaí a Cris me pediu o violão e para meu espanto a mina tocava super bem, então fiquei sabendo que ela e sua irmã eram filhas de musicas da OSPA o pai tocava violino e a mãe piano. A Ana e a Cris tocavam desde bem criança. Elisa e Ana levantaram para ir ao banheiro, a Cris não perdeu tempo começou a tocar Aonde quer que eu vá levo você no olhar... dos Paralamas do Sucesso. Nossa aquela voz suave de menina de 13 aninhos olhos azuis, narizinho vermelhinho do sol, seus cabelos crespinhos bem loirinhos, uma boquinha de lábios pequenos...nossa o que to pensando a pouco estava amando a Elisa loucamente. Pedi educadamente o violão, Cris me questionou.
-você não gostou da musica?
- Não é isso, adorei você canta e toca muito bem, desculpa, mas acho que estou um pouco confuso.
-Confuso? Com o que?
Olhei pouco adiante e vi Elisa sorrindo para mim e fui até ela e comecei a beija-la.
- Temos que ir dormir já são quase 02h00min da madrugada. Disse Ana para galera.
-Nos vemos amanhã na praia ok? Falei beijando Elisa.
-Sim, sim! Boa noite gatinho.
-Boa noite Lis...
Voltamos pra barraca a gurizada faceira afinal para o primeiro dia de verão acampados tínhamos nos dado bem de certa forma eu me dei muito melhor, afinal perdi minha virgindade com uma garota linda e muito simpática a quem nunca esqueci.
E por assim foi por uns dez dias seguidos não desgrudávamos na praia, jogando vôlei, na rodas de violão a noite, jogando cartas. Estávamos sempre juntos. Até o dia em que Elis precisou ir até sua casa com seu pai por uma semana para resolver problemas de matricula de sua escola para o próximo ano letivo. Então naquela tarde de domingo ela veio até mim e se despediu.
- Pois é tenho que resolver isso, você me espera até sábado estou aqui de volta.
-Claro que sim Lis!
Beijamos-nos como se fosse o ultimo dia de nossas vidas, então ela entrou no carro de pai e partiu. Fiquei triste, mas ao mesmo tempo já ansioso por sábado chegar logo, Mauricio gritou!
-Meu, vamos venha jogar vôlei conosco?
-Sim, to indo ai.
Entrei no time onde tinha outra galera do camping. O vôlei de praia é muito bom de jogar no verão ao final de tarde aquele ventinho do rio fresquinho a sombra das arvores começam a tomar conta da quadra de areia. Paulinho um guri metido a bom, estava no saque do time oposto ao nosso e se gabava o tempo todo que era o melhor jogador em quadra.
As meninas o achavam o bonitão do camping, era um cara legal até, mas gostava de chamar atenção pra si. E logo começou a dar em cima da Ana tipo esbarrava nela o tempo todo, fazia bobagens para fazê-la rir. Serginho notou e logo ficou com muito ciúme e Ana passou a ignora-lo. Ele ficou vermelho de raiva o guri era um alemãozinho franzino daqueles muito branco heheh no verão ficava com aqueles vermelhão do sol que era triste de ver, mas era um grande amigo nosso, metido a bonitinho de olho azul hehehe, mas era um bostinha ao qual as vezes eu era obrigada a por ele no lugar dele. Sempre fui fortinho havia começado academia a uns dois anos atrás e experimentei anabolizantes esteroides que me deram um belo corpo forte, como no verão minha cor ficava um moreno muito bonito modéstia parte me destacava bem.
Capitulo Dois – CRIS –(CRISTIANE)
Sergio então resolve sair do jogo, no lugar dele entra a Cris com aquele biquíni preto que loirinha linda, ela foi direto para o saque, e sacou a bola com força bem em minha direção peguei com uma manchete nossa ardeu meus braços e a bola foi pra fora ponto deles. Com um sorrisinho ela me olhou com ar de presta atenção em mim guri. Sacou novamente em mim deixando claro que queria chamar minha atenção, desta vez consegui passar a bola para Mauricio que levantou a bola numa altura perfeita pulei e cortei para o fundo da quadra deles ponto nosso. Olhei para Cris que mordeu os lábios com carinha de sapeca pra mim. Foi quando um tal de Julinho um gordinho sardento com cabelinho cogumelo começou a provocar dizendo piadinhas para Cris. Não sei por que, mas aquilo começou a me irritar então retruquei.
- O gordinho, qual teu problema?
-Problema nenhum! Estou só brincando com ela.
-Ok, mas vamos respeitar as gurias.
O gordinho ficou vermelho de vergonha, Cris percebendo que me preocupei com ela esboçou um sorriso tipo eu sabia que tu ia me defender. Jogamos até anoitecer quando acabou o jogo Cris veio até mim.
-Tu vais vir aqui mais tarde?
-Não sei! Por quê?
-Podíamos fazer um luau hoje será noite de lua cheia, uma fogueira na praia, uma roda de violão.
-O que tua acha?
-Bah, seria bem legal, vamos sim! Vou pegar lenha pra fogueira e vocês as gurias levem as cangas para sentarmos na areia.
-Beleza então, ali por umas 21h00min horas na prainha?
-Certo!
Cheguei até nossa barraca e já fui avisando a gurizada que íamos ter um luau, nossa a fofoca se espalhou pelo camping e quando vi já havia mais de vinte pessoas que confirmaram presença. Compramos muita cerveja, refrigerantes, salgadinhos estávamos super empolgados para a noite de lua cheia. Bah e não deu outra as 21h10min estavam todo mundo lá na beira do rio a lua estava linda no céu e iluminava quase como dia a praia, que já estava com a fogueira acessa, alguns sentados em volta tocando violão e cantando, outros passeavam a luz do luar na beira da praia que estava com a água do rio lisinha como um espelho.
Eu e os guris estávamos em pé perto da fogueira tomando ceva e falando bobagens, foi quando olhei para o lado e a vi, ela foi se aproximando de mim ela estava com um bustiê brando uma mini saia jeans, seus cabelos soltos loiros crespos, seu narizinho vermelhinho do sol, um batom rosa clarinho em seus pequenos lábios, nossa e o que eram aqueles olhos azuis.
-Oi, disse ela sorrindo pra mim.
- Oi, gatinha você está linda!!!
-Você também!
Eu estava sem camisa e de bermuda estilo surfista, vi que ela percebeu meu peitoral avantajado, assim com eu percebi seu corpo perfeitinho realmente aquela roupa que ela estava era perfeita para ocasião. Ela tinha muito bom gosto em se vestir. Ela começou a beber cerveja conosco e logo ficamos só eu e ela conversando parecia que não havia ninguém ali. Começamos a conversar sobre filmes e suas trilhas sonoras e logo apenas sobre musica, ela adorava Rolling Stones e Bob Dylan, quando eu falava, ela me olhava com interesse e prestava atenção em cada detalhe do que eu dizia. E eu não conseguia parar de olhar para seus lábios eles me fascinavam. Ela percebendo se aproximava cada vez mais de mim. Eu estava ficando alegrinho por causa da bebida então convidei ela para caminhar na beira da praia e molhar os pés.
-Nossa que noite perfeita!
-Se não fossem os mosquitos retruquei.
Ela riu e pegou no bolso da saia um tubo de repelente.
-Bah valeu! Comecei a passar em minhas pernas que já coçavam muito então pedi a ela que passa se nas minhas costas. Ela começou a passar em movimentos circulares de cima pra baixo e de baixo pra cima me virou de frente começou a passar em meus peitos bem suavemente olhando em meus olhos e me disse:
-Estou apaixonada por você. E me beijou suavemente, nossa que lábios mais macios por segundos eu flutuei eu não resisti abracei-a com força contra meu corpo foi muito intenso.
Der repente me lembro de Elisa e me afasto.
- O que foi? Ta tudo bem?
-Cris, não podemos!
-Por quê? Qual problema? Você não é casado com ela!
-Sim eu sei, mas, não me sinto muito bem ficando com você desta maneira.
-Olha só, é só por esta noite, eu quero muito ficar com você Dudu!
-Olha se eu te falar que não quero, estarei te mentindo.
-Então, fica comigo hoje?
Então comecei a beija-la, e logo já estávamos nos tocando, ela começou a passar a mão em minhas coxas e foi subindo e com carinho segurou no meu pau. Ao mesmo tempo em que eu tocava o seu seio por baixo do bustiê ela então gemendo pediu que eu parasse. Relutei um pouco, mas parei nos ajeitamos, olhamos pros lados, tudo certo, escondi meu pau que estava duro com dificuldade na bermuda e voltamos pra perto da fogueira juntamente com os outros. A roda de violão estava animada a galera já tava meio bêbada já tava rolando até baseado. Ana veio até nós com uma expressão fechada e já foi logo nos xingando.
-Você não perde tempo né Cris? Foi só a Elisa sair e você já foi se atirando pro Dudu!
-E você Dudu? Também não perdeu tempo!
-Ana nós apenas ficamos, somos solteiros e por mais que goste da Elisa eu não tenho nenhum tipo de compromisso com ela.
-Ana fica fria deixa à galera curtir a noite ta linda. Disse Paulinho que já estava louco pra pegar a Ana.
-Ok, se a Cris não fosse minha irmã e eu não a conhecesse com a conheço, deixa pra lá!!
-O que ela quis dizer com isso Cris? Perguntei curioso.
-Nada não a Ana sempre pega no meu pé só por que sou a sua irmã mais nova e ela se acha no direito de me regular, vamos nos divertir e deixar isso pra lá.
-Ta bom!
Cris pegou o violão pediu pra que eu senta-se ao seu lado e começou a tocar Roberto Carlos – “eu tenho tanto pra lhe falar, mas com palavras não sei dizer...como é grande o meu amor por você” olhando em meus olhos. Cara isso foi foda me perguntei e agora não tenho que fazer vou ter que ficar com a Cris.
Não deu outra, levantei peguei a canga que eu estava sentado segurei a sua mão puxei ela pra perto de mim. –Cris você quer tomar uma ceva comigo? Mas La na minha barraca?
-Sim, podemos sim!
Caminhamos lentamente em direção a minha barraca, eu segurava sua mão com delicadeza, não queria que parecesse que estava forçando ela a ir comigo. Quando chegamos em frente a barraca beijei-a e perguntei.
-Você tem certeza de que quer entrar?
-Sim, tenho, sim!
E me beijou mais forte fomos entrando de costas tropecei num banquinho de metal, comecei a rir. Fui até a porta da barraca fechei o zíper não sem antes colocar o código um chapéu de palha pendurado por fora da entrada da barraca o que nós os guris combinamos que quem chegasse primeiro na barraca com uma guria colocaria como forma de dizer que já estava ocupada.
Quando me virei Cris já estava deitada no quarto da barraca sem seu bustiê e pude ver seus lindos seios pequenos e rosa bem clarinho com a marquinha do biquíni avermelhadinho em volta, nossa eles eram lindos. Deitei do seu lado apenas olhando em seus olhos, gentilmente comecei a beija-la primeiro na boca e aos poucos seu rostinho chegando até sua orelha, mordi delicadamente o lóbulo de sua orelhinha havia um brinquinho de bolinha de ouro.
Desci com a pontinha da língua até seu pescoço, mordendo devagarzinho, beijando, descendo até seus seios onde passei a beijar suavemente cada um deles alternando, enquanto minha mão estava no botão de sua minissaia fui baixando o zíper dela quando sua mão tocou a minha, eu olhei em seus olhos e ela me disse baixinho.
-Sou virgem, estou com medo, mas não quero que você pare.
-Tudo bem? Você tem certeza?
-Tenho sim.
E tirou a minissaia, me beijando ela puxou minha bermuda até os pés a essa altura meu pau estava muito duro e pra fora da cueca, ela pegou e apertou com força gemendo. Eu fui descendo beijando sua barriguinha até sua calcinha que fui puxando a medida que ia beijando sua púbis, seus pelinhos eram delicados e ralinhos cobriam pouco mais que seus lábios vaginais. Fui passando a língua lentamente entre sua rachinha o clitóris dela era avantajado e saia um pouco pra fora dos lábios. Ficava fácil chupa-la, ela começou em um frenesi extremo seus gemidos intensos, meu pau estava latejando precisava penetrar antes que ela gozasse para assim amenizar a dor e aproveitar sua lubrificação natural. Subi sobre ela vagarosamente e comecei a beija-la ao mesmo tempo em que coloquei a ponta do pau na entrada de sua bucetinha fui deixando entrar lentamente foi quando senti algo que não permitia ir além. Era o seu hímen, forcei devagarzinho e nada, quando fiz um pouco mais de força ela gritou baixinho.
Lembrei-me da história que Elisa me contou sobre a primeira vez dela o quanto ela odiou, provavelmente o cara meteu com tudo e ela deve ter sofrido muito. Eu não queria que isso acontecesse com a Cris. Parei fui tirando devagarzinho Beijei-a mais voltei para seu púbis e comecei a chupa-la e fui introduzindo meu dedo indicador aos poucos à medida que eu enfiava ela ia relaxando e sua bucetinha ficava mais e mais molhadinha. Ela me puxou pra cima dela pegou meu pau introduziu e foi mexendo os quadris aumentando a intensidade dos movimentos na medida em que meu pau ia entrando ela gemia alto e intensamente até que senti seu hímen romper. Ela mordeu meu peito com força eu gemi alto finalmente eu estava totalmente dentro dela.
Sua buceta pulsava muito forte eu sentia meu pau totalmente envolvido preenchia todos os espaços, senti um liquido quente escorrendo de sua buceta ela começou a virar os olhos e a morder seus lábios ela estava gozando no meu pau. Ela mexia tão freneticamente que acabei gozando tão intensamente que parecia que não parava mais de sair porra. Cris se contorcia se esfregava tirava e colocava meu pau só com movimento dos quadris ela queria mais e mais não parava.
Até que ela me apertou contra ela com muita força e começou a gemer tão alto que tive beija-la para abafar o som e gozou tão intenso como na primeira vez.
Ficamos nos olhando até que começamos a rir, ofegantes e lavados em suor, meu colchonete também estava encharcado de gozo e um pouco de sangue. Deitei ao lado dela com as pernas tremendo peguei uma camiseta dei a ela para que pudesse se limpar. Virei para ela e a beijei novamente. Ajudei a ela se vestir peguei um pedaço de papel higiênico e dei para ela colocar na sua calcinha para não sujar.
-Vamos até o banheiro tenho uma toalha de banho extra, podemos tomar um banho.
-Sim estamos cheirando a sexo, rsrsrsrs
Após tomarmos banho a levei até sua barraca o dia já estava amanhecendo, dei lhe um beijo e me despedi.
-Dorme aqui comigo? ela disse baixinho!!
-Adoraria dormir abraçadinho contigo, seria maravilhoso.
-Te amo
-Também amo você Cris.
Andando devagar até a minha barraca fiquei pensando que loucura, seria possível me apaixonei pela Elisa e agora pela Cris minha nossa!! O que eu faço? E quando a Elisa voltar? Preciso dormir se não minha cabeça vai fundir. Aquela semana eu e Cris transavamos todos os dias mais de uma vez por dia, o sexo estava ficando cada vez mais intenso e demorado. Eu pegava a motocicleta de meu pai e passeava com ela pela orla da praia. Ficávamos a maior parte do tempo abraçados e nos beijando o tempo todo. Quando chegou a sexta feira parados observando o por do sol, sabendo que Elis retornaria no dia seguinte.
-O que faço? Perguntei com a voz tremida.
-Não sei, mas acho que você saberá o que fazer.
-Cris, o certo e o mais coerente seria ficar com você, pois já estamos juntos.
-Só preciso achar uma forma de explicar a ela o que realmente aconteceu entre nós.
-Sei que ela vai dizer que eu sou invejosa e só fiquei com você pra provoca-la como sempre fiz.
-E no começo era isso mesmo, até fazermos amor pela primeira vez, realmente a partir dali descobri que te amo de verdade.
-Não acredito! Cris você se aproximou de mim apenas pra provocar a sua prima?
-Mas me apaixonei de verdade por você Dudu!!! Desculpa-me nesta semana acho que amadureci uns cinco anos. Estar e ficar com você é tudo o que mais quero.
-Também me sinto muito bem estando com você.
O que posso resumir é que Elisa chegou no sábado e veio direto a mim, me perguntou se era verdade que havia ficado com a Cris. Não neguei me obriguei a dizer a ela tudo exatamente tudo o aconteceu. Disse a ela que sentia muito e que acabei cedendo pela luxuria. Para meu espanto Elisa disse que não se importava com isso afinal não éramos namorados e que sabia que a Cris iria de alguma forma provoca-la.
-Eu quero ficar com você Dudu!
-Mas Elis e meus sentimentos? Eu acabei me apaixonando pela Cris, rolou uma química boa entre nós. Eu que eu posso fazer?
-Sei lá essa guria não é de confiança conheço minha prima a muito mais tempo do que você e pode ter certeza ela vai de alguma forma te dar um pé assim que eu perder o interesse por você.
-Nossa quer dizer que eu sou um motivo para disputa pessoal entre vocês?
-Da minha parte é claro que não!!! Eu to pouco me lixando para quem a Cris da à buceta dela!! Eu te conheci antes e me apaixonei e pelo que sei você também havia se apaixonado por mim.
-Pra onde foi todo aquele sentimento?
-Elis...to sem palavras, que merda!!! Eu não tinha ninguém e do nada me surgem duas gurias e primas. Cara, vou pirar!!! não quero machucar e nem ferir sentimento de ninguém posso optar por ficar sozinho por mais que doa.
-Você que sabe! Eu tenho maturidade suficiente pra saber o que quero pra mim. Me procura quando deixar de ser criança. Mas não demora por que pode ser tarde.
Fiquei sentado na areia da praia olhando para o por do sol que estava lindo e melancólico ao mesmo tempo. O sol avermelhado entre nuvens azuis e acinzentadas a água do rio estava para como um espelho e refletia o céu que agora tinha a cor da minha dor. No meu portátil tocava “Alone”(Sozinho) do grupo Heart. Bom isso era como uma comédia romântica de cinema, mas não era, eu estava vivendo tudo aquilo. Pensava em que dizer para Cris ou o que não dizer.
Senti uma mão em meu ombro que foi subindo para meus cabelos percebi que era a Cris, ela ficou fazendo movimentos carinhosos em meus cabelos, sem dizer uma palavra.
-Senta aqui comigo e me abraça, estou precisando de você.
-Dudu o que você decidiu? Em relação a nós o que você quer fazer?
-Por mais difícil que pareça. O tempo que fiquei aqui refletindo não posso me deixar ir contra os meus sentimentos... EU TE AMO Cris.
Ela derramou uma lagrima e me abraçou forte.
-Eu também te amo muito.
Naquela noite fizemos amor como se fosse o nosso ultimo dia na terra.
Capitulo Três – PATRICIA
Hoje 20 de Fevereiro de 1985 a família de Cris iria retornar para casa, peguei o endereço o telefone dela conversamos em nos ver novamente assim que possível. A família de Elisa já havia ido um pouco antes, Elisa e eu ficamos bons amigos e também marcamos de um dia nos vermos novamente mesmo sabendo que seria bem difícil de isso acontecer.
-Bom, chegou o tal dia...
-Pois é sabíamos que este dia chegaria, mas você não se esquece de manter contato.
-Claro gatinha! tu achas que vou te largar por ai sozinha hehe
-Não duvido!
-Ta fazendo charminho, acha que fácil esquecer esse corpinho lindo te amo!
-Também te amo! Liga-me lá por umas 21h00min, pode ser?
-Ligo sim.
Por um tempo nos ligávamos, nos víamos quase todos os dias, mas aos poucos nem sei por que paramos de nos ver. Na realidade o motivo foi que ela estudava em escola particular e cursava musica e quase não tinha mais tempo pra me ver. Veio o vestibular eu também comecei a me atolar de compromissos escola, trabalho e minha banda de Rock de garagem. Lembro-me da ultima vez que a vi, foi na sala de sua casa. Ela me disse que no próximo ano iria viajar para Espanha para estudar piano com a sinfônica de uma famosa escola de musica, pois havia conquistado uma bolsa de estudos. Eu disse que a apoiava a ser musica e que achava lindo quando ela tocava piano em apresentações de sua escola. Desejei sinceramente a ela que tudo desse certo. Sabe nossa maturidade me surpreendeu apesar de nos amarmos muito e achar que deveríamos namorar noivar e talvez até casar um dia. Optamos pra que ela pudesse ter uma carreira, e assim foi. Beijamos-nos profundamente, prometemos um ao outro se encontrar um dia por ai e assim nos despedimos. Não quis ir até ao aeroporto no dia que ela partiu. Preferi não alimentar a dor que era forte em deixa-la partir.
A Cristiane foi pra mim um grande amor de adolescência, ela provou pra mim que me amava de verdade, me ajudou nos estudos principalmente em matemática matéria em que eu era péssimo. Incentivava-me sempre quando eu pensava em desistir de algo como, por exemplo, em ser musico de banda de Rock. Meus pais queriam que eu fosse advogado hahahah nunca. Sempre vou lembrar-me dela com carinho, um dia lá na praia onde nos conhecemos o céu estava estrelado e ela me disse esta vendo aquelas três estrelas que ficam sempre juntas elas fazem parte da constelação de Orion, pra você eu serei sempre a do meio ela se chama Alnilam, sempre que sentir saudades de mim olha pro céu e eu estarei lá.
Bom é 1987 e entrei na faculdade de musica da universidade federal a minha banda de Rock a The Black Stones tocava regularmente em qualquer lugar que nos dessem cerveja de graça.
Nesta época descobri algumas drogas bem interessantes e a que mais gostava era LSD o famoso acido lisérgico nossa eu ficava totalmente em outra dimensão. Perto da universidade havia uma ilha que tinha acesso por uma ponte a galera do curso de Biologia estava promovendo uma festa lá ao ar livre e nos chamou pra tocar junto com outras varias bandas. Bah topamos na hora seria bem legal nos promover numa festa da faculdade afinal queríamos um dia nos tornar astros do Rock.
Eu estava sentado como de costume no muro do lado direito do prédio do curso de musica escrevendo mais uma de tantas letras de musicas da nossa banda. Olhei para o lado havia duas meninas discutindo sobre quem ia com quem a festa da ilha. Nesta época meu cabelo esta bem comprido no meio das costas eu usava brinco de argolas pequenos, e tinha uma barba de guri não muito grande. Ouvi uma delas fazer um comentário sobre mim acho que dizia que me vestia mal.
-Oie. Falei em tom de deboche.
-Algum problema com minha roupa?
-rsrsrsr não capaz! Estávamos aqui falando sobre outro carinha nada haver com você.
-Poxa que bom, mas também não curto muito meu visual só acho confortável me vestir assim e como pretendo ser musico, ou melhor, Roqueiro a galera curte.
-Então você se veste pro outros e não como gosta?
-Bah, gurias tentei
-Mas e vocês, vão ir a festa logo mais na ilha?
-Sim, e você?
-Bah gurias vou tocar lá hoje eu tenho uma banda.
-Bah que show!
-Desculpa nem nos apresentamos. Como se chamam?
- Eu sou a Sarah e esta é a Patricia!
-Nós somos do curso de Arquitetura.
-Eu faço musica, bom isso é obvio hehehehe
-Eduardo, prazer!
-A gurizada me chama de Dudu, meio infantil, mas pegou desde criança tenho esse apelido então não me importo.
Ficamos ali um bom tempo conversando, Sarah era mais extrovertida e conversava bem mais que Patricia que me parecia um pouco preocupada com a hora sempre olhando para o relógio.
-Desculpa vocês tem algum compromisso?
-Não, respondeu Sarah rapidamente.
-Eu tenho que ir!
-Ahhh Patricia fica mais um pouco? Por favor?
-Não tem como, sabe como é minha mãe com horário, vive pegando no meu pé.
-Sem problemas gurias tenho aula daqui a pouco, tenho que ir também.
-Nos vemos na festa da ilha gurias? Gostaria que fossem me ver tocar!
-Claro, certo que vamos!!
Trocamos beijos e senti que Sarah estava visivelmente interessada em mim, ela era bem gatinha cabelos crespos, olhos puxados e de pele moreninha. Patricia era um mulherão seios grandes e firmes, cabelo liso comprido uma boca enorme, lábios carnudos, pele branca e quando ria formava duas covinhas nas bochechas. Ela era muito atraente, percebi seus olhares bem discretos pra mim. Mas ela parecia ter um segredo algo do que se envergonhava.
-Ai Patricia ele é um gatinho, você não achou?
-É, ele é bem legal mesmo, mas é tipo de guri que minha mãe nunca deixaria eu chegar perto. Você conhece ela vive naquela igreja, nunca vi ninguém tão católica.
-Bah pior, a dona Carolina não te da folga, mas como conseguiu convencer ela te liberar pra festa?
-Horário né! Tenho que estar em casa a meia noite senão ela me busca hehe
-Ainda bem que ela ta bem envolvida com um caso de um menino que cometeu suicídio e o pai acusa a mãe de ser negligente. Minha mãe é advogada da mãe do guri. Bah o guri tinha 17 anos, que merda, muito triste.
-Ta mas e ai vamos nos divertir então?
-Claro que sim!! Hahaha
Estávamos saindo da aula eu e Roger o baixista da minha banda quando me aparece o Bruno cheio de ideias para nosso show de hoje.
-Meu, temos que ter um jogo de luz pro palco!!!
-Ta e onde vamos conseguir, seria legal mesmo.
-Bah meu, tenho brother meu que trabalha como assistente de palco dos Engenheiros do Havaí, eu acho que ele poderia conseguir algo pra nós.
Bruno era nosso baterista o cara era bem acelerado e dinâmico, tocava muito no nível de John Bonham baterista do Led Zeppelin nos conhecemos num festa punk regada a vinho barato quente e tomado no bico o famoso Frei Damião. Ele tocou na banda punk Assassinos de Aluguel estilo Sex Pistols. Trocamos varias ideias pra montar nossa banda naquele dia, pegamos umas minas muito loucas, puxamos um fumo federal ficamos doidões. Lembro-me de comer a minha mina e a do Bruno por que acabou apagando de tão bêbado e chapado. Desde então somos muito amigos e os fundadores do The Black Stones. O nome surgiu do gosto pelo Preto e a banda Rolling Stones e acabou ficando. Já o Roger nosso baixista achamos ele por acaso e como não podia se esperar estava bêbado também. Foi na casa da Jéssica sua muito louca namorada, a mina se chapava com chá de cogumelo e vodka pura nossa diversas vezes assisti ela mijar no chão da sala de sua casa, achando que estava no banheiro. Roger é abreviatura de Rogério ele detestava esse nome então chamávamos ele de Roger, mas a gente zoava o cara direto hehehe. Mas como Bruno ele também era excelente musico ele era fã do vocalista, tecladista e baixista Rush Gary Lee Weinrib mais conhecido como Geddy Lee, baita inspiração esta banda Canadense manda muito bem, assim como o Led o Rush foi nossa influencia direta na banda. Thiago era nosso guitarrista solo, pensa num Jimmy Page solando. O “T” seu apelido na banda era fudido na guitarra.
-bah meu será que rola? Perguntei preocupado.
-Podemos tentar o não já temos.
-Marcamos então na casa do Junior meu brother.
-Ok, então! As 16h00min pode ser?
-Pode sim, beleza então!
Junior o tal amigo de Bruno morava bem perto do seu chefe o Vocalista da Banda Engenheiros do Havaí o Humberto Gensinger então ficou bem tranquilo de chegar ali. Esta banda já tinha reconhecimento nacional depois que tocaram no Rio de Janeiro, os caras eram muito bons músicos.
Bruno tenso e nervoso perguntou pro Junior.
-O meu e ai será que rola estas paradas ai?
-Cara, vou falar com o Beto é quase certo que ele libera.
Cruzamos os dedos Junior bateu na porta da casa do Humberto demorou um pouco e finalmente ele abriu a porta e sorrindo nos cumprimentou.
-Bah, e ai gurizada? Tudo certo?
-Bah Beto a gente precisa um grande favor!
-Opa, que manda meu velho?
Com a voz tremida Junior pediu gentilmente. – você emprestaria um jogo de luzes pro nosso show na ilha hoje a noite?
-Bah, gurizada empresto sim, sei como é no começo, não é fácil e fico feliz em ajudar vocês sim.
Nossa a gente ficou muito feliz, Beto nos convidou pra entrar e ir até o estúdio nos fundos pra pegar o que precisássemos. Quando a gente entrou nossa era tudo um sonho pra qualquer guri que ta iniciando uma banda. Ficamos ali salivando hehehe Beto pegou seu violão plugado e nos deu uma palha da musica longe demais das capitais que já era sucesso nas rádios, eu mesmo tinha o LP. Ficamos algumas hora ali trovando com o cara que nos deu altos toques sobre palco viagens de como era difícil entrar nesse mercado do Rock. Bah foi uma tarde inesquecível.
-Valeu, cara valeu mesmo!! Eu apertei a mão do Humberto dei um abraço no cara e disse a ele.
-Te vejo por ai um dia em algum show, onde vamos abrir pro Engenheiros.
-Cara vão sim, tenho certeza.
Agora tínhamos que correr pra poder nos organizar pra noite, precisamos passar o som lá pelas 18:00 horas o Bruno ficou responsável pela instalação dos jogos de luz. Combinamos em acampar na ilha que tinha um camping enorme. Fiz questão de frisar que ia ficar em uma barraca pra duas pessoas e sozinho.
-Bah o Dudu tri esperto vai ficar sozinho só pra comer alguém aposto que vai pegar aquela loca metida a punk hardcore amiga da Jessica hahahaha
-Bah, T bem capaz! To de olho numa gatinha que conheci hoje!
-A Sarah aquela mina da arquitetura que tu tava de papinho hoje?
-Não, a amiga dela a Patricia, nossa que mulherão deve ter 18 aninhos no maximo.
-Bah meu eu jogo bola com o irmão dela o pia tem 16 anos o Pedro ele me falou que tem que ficar de olho na irmã o tempo todo por que a mãe deles é neurótica. Hahahahah te fudeu.
-Puta Roger valeu por me zoar, mas fica frio dou jeito.
Passamos o som tudo tava em ordem, falei com Bruno o que ele achava de tocarmos uma musica de nossa autoria, seria a primeira vez desde que começamos a banda a um ano atrás. Bruno me disse que seria arriscada, mas que já havíamos ensaiado um milhão de vez e que seria bem tranquilo. Escolhemos a musica que fizemos para nosso colega que cometeu suicídio o Guilherme ele tinha apenas 14 anos quando se matou. Lembro em detalhes o dia fatídico. Mas isso não vem ao caso falarmos sobre isso agora. O fato é que a canção se chama “Todo nós morreremos jovens”. Fomos até o camping nos preparar pra tocar mais tarde entraríamos no palco às 22h30min. Mais quatro bandas iriam tocar aquela noite de sábado e como a procura por ingressos foi grande eles estenderão mais cinco bandas pra domingo. O que acabou virando um festival de bandas na ILHA.
-Cara o camping ta lotadaço muita mulher meu!!! Bruno super empolgado não parava de zoar com Roger por que ele tava namorando a Jéssica e ia ter que se comportar.
-Meu a gente ta solteiro, e vai pegar mina afu!!! Hehehe
-O T? ta tudo bem contigo?
-Bah to de boa meu fica frio, ta ligado que a gente ta tendo uma baita oportunidade de tocar junto com varias bandas? E você só pensa nas minas meu, te liga!!
-Atá falou a frutinha!!!
-Ahhhh vai se fuder!!! Frutinha é tu putão!!!
-Calma gurizada!! todo mundo nervoso segura ai!!! Vamos tomar umas cevas pra relaxar.
Eu também estava com friozinho na barriga, mas tentava manter os guris calmos, tínhamos que estrear com pé direito e nada podia dar errado. Fui dar uma caminhada sozinho pequei uma lata de cerveja e um baseado e fui pra beira do rio onde ficavam umas pedras enormes e me deitei sobre uma das pedras fiquei olha pro céu estrelado lá estava Orion e a minha estrela do meio Alnilam (Cris). Pensei nela deu uma saudade gostosa. Pensei comigo, onde você estiver Cris que você esteja bem.
-Oie!
Escutei um voz doce e suave se aproximando, era Patricia. Cara ela estava linda uma baby look preta, shortinho jeans curtinho, tênis all star preto de botinha pulseiras pretas no pulso direito e rum relógio bem bacana no pulso esquerdo. Seus cabelos estavam presos no estilo rabo de cavalo, sua maquiagem era suave, baton marron claro em sua boca carnuda.
-Oie, você por aqui?
-Como me achou?
-Os guris disseram que te viram por aqui.
-Você ta linda! Muito mesmo.
-Obrigado! Então tudo certo por ai?
-Sim, estava me concentrando para o show logo mais.
-Gosta de ficar só?
-Só às vezes, está uma noite bem agradável, menos mal que aqui na ilha tem sempre um ventinho que vem do rio.
Levantei e me aproximei dela sempre olhando em seus olhos, fui me aproximando quando estava a ponto de beija-la ela recuou um passo atrás.
-Algum problema? Você parece assustada.
-Não, desculpa é minha mãe.
-O que tem ela?
-Deixa pra lá.
E me beijou, foi um lento e doce beijo, eu sabia que aqueles lábios eram deliciosos, a apertei contra mim, senti ela se afrouxar e relaxar aceitando meu beijo um pouco mais forte.
-Gostoso. Muito, bom você beija muito gostoso. Eu disse a ela com toda sinceridade de um beijo muito gostoso mesmo.
Ela já vermelha me agradeceu e me elogiou pela pegada que dei nela.
-Você tem um belo corpo. Disse ela esfregando meus braços sentindo o volume dos meus bíceps.
-Putz lembrei temos que nos preparar pro show, você vem comigo.
-Bah tenho que achar a Sarah combinei de encontrar com ela pouco antes do show de vocês começar..
- Tudo bem, posso te ver depois de tocarmos, te encontro ali do lado direito do palco pode ser?
-Sim, podemos sim.
Beijei ela mais uma vez e voltei correndo pra me preparar estava chegando a hora de subirmos no palco. Os guris já estavam todos prontos coloquei minha jaqueta de couro preta por cima da camiseta do Sex Pistols Branca com o desenho da Bandeira da Inglaterra e os dizeres God Save the Queen. Minha bermuda jeans toda esfarrapada e meu inseparável coturno cano alto preto. Antes de subirmos o palco fizemos um circulo nos olhamos e sem dizer uma palavra subimos quando olhei a quantidade de pessoas que estavam presentes nossa me deu um calorão peguei minha guitarra calmamente os guris estavam todos posicionados. Fui até o microfone e gritei I Want Rock!!! E abrimos com Anarchy in the UK dos Pistols!!! Olhando pra todos espectadores pulando numa grande roda punk percebi que era isso que realmente eu queria pra mim, procurei Patricia com os olhos ela estava próxima ao palco com a Sarah parecia estar se divertindo muito. Tocamos por 55 minutos e foram os melhores de nossas vidas o publico não parou de agitar em nenhum momento. Quando chegou a ultima musicas eles começaram a pedir o Bis subimos novamente ao palco orgulhosos. Peguei o microfone e fiz um desabafo. Esta próxima musica ela é dedicada a todos os jovens que já morreram vitimas de suicídio em especial ao amigo nosso de infância ele chama “Todo nós morreremos jovens”, e que olhando em meus olhos me pediu pouco antes de morrer não faça como eu meu amigo, viva e viva muito! Então agora eu digo a todos aqui VIVAM E VIVAM MUITO!!! A multidão foi à loucura e começamos a tocar nossa canção.
Ao final do nosso show fomos ovacionados e nos pediam mais um, mais um, infelizmente nosso tempo em palco estourou. Wander Wildner vocalista dos Replicantes veio até mim e nos elogiou muito, assim como os caras do TNT. Desci do palco peguei uma ceva gelada Patricia me abraçou forte eu estava todo suado e ela não se importou nem um pouco, Sarah se grudou em Bruno que mandou muito na batera. Que noite perfeita para nossa banda.
-Patricia você pode ir comigo até os banheiros do camping? Preciso tomar um banho e trocar de roupa.
-Claro, mas só tem um problema meu irmão, ele vai ficar no meu pé.
-Roger vem cá? Sabe a amiga da Jessica a Punk hardcore chama ela aqui.
Jessica a namorado de Roger já tava pra lá de chapada então Roger chamou a punkzinha e Bruno achou Pedro o irmão de Patricia apresentou os dois a menina muito doida, mas era gatinha e se grudou no Pedro que retribuiu. Resolvido ela ia distrair o piá tento suficiente pra Patricia e eu ficarmos juntos. Assim que terminei meu banho e já estava com roupas limpas peguei Patricia e a levei para as pedras onde já estava repleto de Casais se beijando, se comendo. A maior quantidade de bêbados por metro quadrado.
Abracei carinhosamente a Patricia e comecei a beija-la lentamente saboreando seus lábios canurdos. Ficamos um bom tempo nos acariciando. Disse a ela que queria muito ficar com ela não apenas aquela noite ela concordou e disse que realmente a noite pra ela não poderia se estender muito o pesadelo da mãe dela iria lá busca-la.
-Ainda temos uma hora até você virar abobora rsrsrs
-Bobo o que sugere? Estou com frio.
-Minha barraca está quentinha, vamos pra lá?
-Vamos, sim.
Entramos deitei por cima dela já sem camisa puxei sua camiseta baby look pra cima e descobri os lindos seios que estavam ali escondidos. Comecei a beija-los alternando com beijos em sua boca, essa guria começou a gemer de uma forma que nossa fiquei enlouquecido. Quando fui baixar seu jeans ela gemeu mais alto ainda e disse baixinho.
- “ainda não” !
-Perguntei você é virgem?
-Sim, ninguém nunca havia tocado ou se quer beijado meus seios.
-Nossa me desculpa, não quero parecer um tarado, mas não imaginava que você ainda fosse virgem.
-Por que?
-Sei lá, faculdade as meninas são bem ligeiras.
-Desculpa se não sou ligeira.
-Capaz guria, me sinto honrado em que você tenha ido tão longe comigo.
-Não quero que você pare, só entenda que tenho medo.
-Sim, eu entendo já tive uma namorada e passamos esta mesma situação.
-humm guri experiente em virgens hahhaha
-Não fala sim, não acho que virgindade seja um troféu como os guris que se gabam quando tiram o cabaço de alguma guria.
-Desculpa, não foi isso que eu quis dizer.
-Me beija, só me beija, pedi a ela gentilmente.
Todo aquele filme veio em minha cabeça do dia em que transei com a Cris cara eu não posso me deixar lembrar, eu estou com a Patricia e é isso que importa agora. Comecei a beija-la seus gemidos altos voltaram, ela pegou minha mão e levou até sua buceta toquei-a por cima do shorts e fui abrindo seu zíper lentamente, ela não me impediu apenas me beijava e gemia foi quando ela puxou minha bermuda liberando meu pau que agora estava duríssimo, puxei o short dela com força por que estava apertado. Mas não parávamos de nos beijar nossas línguas estavam em harmonia, derrepente parei olhei para ela como que pedindo permissão e coloquei meu pau na porta de sua bucetinha que era bem cabeludinha e linda e olhando em seus olhos fui empurrando devargazinho e ela apertou os olhos e pegou na minha cintura como fosse regulando a força que eu fazia para enfiar. Deixei ela no comando até que ela puxou e nossa ela gemeu muito alto, senti na hora escorrer sangue quente eu a abracei fique parado em cima dela ela foi tirando lentamente meu pau. Eu até tentei empurrar novamente pra dentro, mas ela sentia muita dor, então parei e deixei que ela tirasse. Beijei ela e acabamos dormindo.
-Meu Deus minha mãe!! Disse Patricia desesperada colocando suas roupas apressadamente. – Ela vai me matar!!!
- Calma eu te levo em casa.
-Vamos, por favor!!!
Estava amanhecendo sem conseguir pensar muito peguei minha moto coloquei Patricia na carona e acelerei em direção casa dela. Dei uma ideia vamos até a casa da Sarah e você diz que foi posar lá.
-Não ela não me deixa posar fora de casa, você não entende ela é muito neurótica deve estar me procurando, deve ter chamado a policia, os bombeiros a guarda nacional. Você nem imagina do que ela é capaz.
Quando estávamos nos aproximando de sua casa ela pediu pra parar.
-Daqui, eu vou sozinha não quero que ela me veja com alguém, pode ser bem pior.
-Me desculpa foi uma noite maravilhosa, lamento que tenha que ser assim, e reza por mim vou precisar!
Nos beijamos e ela foi em direção a sua casa fiquei só observando se ela realmente ia chegar bem.
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