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SUSSURROS 21 TERROR
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fog

Resumo:
EXCELENTE


                                    26





          Celso recebe todo atendimento em pronto socorro de um hospital particular, ferimento limpo e feito o curativo.
    - Esta melhor meu filho, conte agora para a mãe o que aconteceu?
    Celso olha para Áurea ali com lágrimas nos olhos, sua tia a par da mesma forma, na porta escorado na parede Francisco o olha com certa complacência.
    - O que eu já disse mãe, passei mau.
    - Mais lhe mediram a pressão, esta normal, me conte, alguém te agrediu?
    - Não mãe.
    - Tem certeza?
    - Sim mãe.
    Áurea fica ali a acariciar seu filho, logo batem á porta, Francisco abre e o dr ali de plantão libera Celso, dizendo estar tudo bem comele, os exames que foram feitos não detectaram nada de anormal.
    Ele sai da cama, Áurea o ampara sob protestos do filho, que diz poder andar, Francisco vem a eles e faz Celso apoiar-se nele.
    - Obrigado dr.
    - Nada, fiz meu trabalho.
    Laura acerta a conta com o cartão corporativo, após isso eles saem para a casa de Laura.
    Aparecida entra em depressão profunda após a morte de Edlieuza, Pedro se entrega ao trabalho chegando cada noite mais tarde em casa, a vida se tornara um resquicio do passado.
    Com o tempo ele incia um caso com sua secretária e logo torna-se um caso sério, o que faz Cida aprofundar-se em um mundo particular fica por horas dias trancada no quarto que mandara pintar as paredes de preto e cinza.
    - Senhora isso não é bom.
    - Vai e me traga gesso e tinta.
    - Senhora.
    - Vai.
    A empregada desce em lágrimas e logo retorna com o pedido da patroa, ali Cida faz esculturas indefinidas e pinta de vermelho, preto, roxo ás vezes de verde.
    Mauro decide por sair da empresa e assim retorna ao país e assume as empresas de Pedro, que só quer se divertir junto de sua amada, em viagens pela Europa.
    - Cara você tirou sorte grande.
    - Que nada, só aceitei por que sei que D. Cida precisa de ajuda.
    - E como vai fazer para ajuda-la?
    - Celso preciso de sua ajuda.
    - Como assim?
    - Se aproxime dela.
    - Por que eu?
    - Já percebi ela gosta de falar contigo.
    - Nos falamos pouquissimas vezes.
    - Por favor.
    - Tudo bem.
    Celso começa a frequentar a mansão em São Paulo e logo consegue traze-la para maringá, ali com conssentimento de Pedro, Mauro aluga um sobrado em área nobre, coloca 3 empregados e Laura, Celso, Áurea e Francisco revezam em visitas e acompanhamentos da mulher a psiquiatras e outros tratamentos, Celso começa a reparar melhor as esculturas que ela faz e v~e ali um bom negócio, Laura é consultada e ambos decidem por colocar fotos das esculturas em redes sociais, os pedidos surgem e logo eles começam a levantar uma grana que ajuda no tratamento de Cida já que Pedro estipula uma pensão bem inferior aos gastos da ex mulher.
    - Que homem canalha.
    - Mãe, não sabemos direito e nem podemos ....
    - Por favor Celso, enquanto ela estava lúcida ela lhe servia agora que ficara pinel, correu e buscou a outra.
    - Os seres humanos são assim.
    - Alguns Celso, alguns.
    - Tudo bem.
    - E você?
    - O que tem?
    - Quando vai arrumar uma outra namorada?
    - Por enquanto quero me dedicar as vendas, a fábrica e olhe já tenho uma peguete ai.
    - O que é isso filho?
    - Oras mãe é só uns amassos e...
    - Por favor, filho meu não é desses, isso não, ele namora bonitinho.
    - Mãe.
    - Tá, já entendi se ela aceita por mim tudo bem.
    - Aceita.
    - Que bom.
    Laura chega ali com bandeija de pedaços de bolo, suco de morango.
    - Que delicia.
    - Achei que a conversa seria mais saborosa assim.
    - Achou certissimo. Risos.
    Mauro entra na casa de Cida para uma visita e conhece a nova enfermeira contratada no pacto dele com Pedro de reivindicações, depois de tantas escapas acabou por aceitar além de elevar um pouco a pensão.
    - Como se chama?
    - Amanda.
    - Amanda, muito lindo seu nome.
    - Obrigada.
    - Não, falo a mais pura verdade.
    Olhos se cruzam, Cida toca o sinete, a funcionária vai até ela e logo retorna.
    - Passou mal?
    - Não, somente gessos, tintas e pincéis.
    - Ela realmente leva a sério suas esculturas.
    - Sim e estão ficando cada vez mais lindas e realistas.
    - Que bom.
    - Quer ve-las?
    - Sim. Mauro acompanha a moça ao ateliê de Cida, nota-se que a mulher já se tornou com faces mais calmas quase como era antes, deixando de lado aquela amargura e pertubador silêncio.
    - Gosta do que vê rapaz?
    - Sim D Cida.
    - Que bom estou vendendo.
    - Por quanto?
    - Fale com um rapaz que vem aqui, amanhã ele estará, fale com ele.
    - Sim, falarei.
    Cida perdeu um pouco da memória não lembrando nomes e algumas pessoas, porém sabe sente que Mauro é uma boa companhia.

   14122017 .....................


Biografia:
escrevo para trazer a tona meus sentimentos anseios desventuras talvez.
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