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A pena
MARIA ELISA SILVA

Alma aprisionada
Que teima em receber
Golpes do destino
Irado
Fraterno
Despudorado
E a boca se abre
Num vil queixar-se
E se fecha
Não vale a pena
A cama triste
E convidativa
Não cura
Não sacia
E a pena insiste
Premente
Despejando seu alívio
Seu dorso
Que gemia
Resiste
Encontra a força
Da pena
Que insiste
E é bálsamo
Inexplicável
Nem tanto
Eu tenho a ti
E quase me alegro
Deixa-me perder
Em ti
Que a mim
Sossega
E faz caminhar
Para a vida!




Biografia:
Bancária há 28 anos. Cursou psicologia até o segundo ano. Escreve poesias e contos há 20 anos.
Número de vezes que este texto foi lido: 61638


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Publicações de número 1 até 3 de um total de 3.


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