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RUA 66 TERROR 4
E4
ricardo fog

Resumo:
UMA ESTÓRIA EMOCIONANTE

Jurandir olha para Helana ali dormindo sob fortes doses de calmante.
- O caso dela, como esta a sua saúde drª, ela esta bem?
- Bem teremos de acompanhar mais, ao que já detalhei foi um momento de raiva.
- Raiva, mais de quê?
- Olhe por vários motivos, o principal foi a morte de seu noivo.
- Ela amava muito ele.
- Acredito que sim, tudo indica que sim.
- Então com isso fica praticamente impossível acreditar que ela tenha o matado.
- Ao contrário, sob a psiquiatria podemos quase que garantir que todos somos em certa psicopatas.
- Como assim doutora?
- Sob fortes pressões ou momentos de explosão podemos reagir de diversas formas.
- Mais e no caso dela.
- Acredito que ela não cometeu crime algum.
- Por que drª?
- Pelo fato dela contar a estória sempre firme e ela passa uma verdade.
- Então isso a inocenta?
- Não, também sabemos que psicopatas são desprovidos de culpa por isso podem muito bem passar aquilo que lhes for melhor no momento.
- Ela mente então?
- Calma sr Jurandir, isso ainda esta em estudo.
- Meu Deus.
- O que posso lhe dizer, ela não é uma má pessoa.
Sofia termina de lavar a louça, estende algumas roupas de Davi e vai até a árvore olha para os vasinhos todos com as plantas secas, mortas.
- Mais por que, todas vieram saudáveis.
O céu escurece aos poucos anunciando um temporal.
- Nossa, mais esta.
Sofia corre para dentro de casa, tranca as janelas, portas, desliga os parelhos das tomadas, ouve-se o barulho dos trovões.
Tenta ligar para Jurandir mais sem sucesso, nada de torre no celular, o fixo da casa esta mudo.
Prepara um chá de camomila, Davi começa a chorar ela lhe amamenta nisso ouve o som dos primeiros pingos da chuva.
A luz acaba e após poucos segundos ouve um barulho na porta dos fundos, deixa Davi no berço e vai para a cozinha pela janela vê uma moça e 2 garotos a brincar de ciranda no qintal enquanto a chuva fica mais forte.
- O que estas crinaças estão fazendo ali fora.
Sofia abre a porta, mais o vento é forte e ela tenta ver os garotos mais nada, fecha a porta e ouve Davi chorar vai ao quarto e o filho dorme como um anjo.
Retorna a cozinha e serve uma xícara de chá para si.
Vai para a sala quando vê pela janela a moça do lado de fora lhe observando.
- O que você quer?
Vai até a janela e fica frente a moça que não reage, nisso ouve um barulho na cozinha, vai até lá e o garoto pela janela olha para ela.
Sofia começa a sentir medo lembrando dos relatos de quem lhes dissera ter visto algo parecido.
Toca o celular, ela atende é Jurandir seu pai, lhe diz que esta na estrada que vai demorar um pouco devido ao tempo.
- Pai tem gente aqui fora.
- O quê filha, não escuto. A ligação é cortada.
Ela vai a sala e não vê mais a moça e na cozinha nada do garoto vai para o quarto fica perto de Davi que dorme, ouve um ruído na porta da sala, como que se alguém quisesse abri-la.
- Osvaldo, meu amor, é você?
Sem resposta ela vai até a porta e uma pedra quebra o vidro desta e outra acerta a janela lhe acertando no peito, logo outras pedras quebram as outras janelas, o ar gélido da chuva, água desta que devido ao forte vento são levadas por este para dentro da casa, Sofia em dores devido ao golpe da pedra fica mais em desespero e grita em choro por tudo aquilo estar acontecendo ali.
Se arrastando e desviando das pedras que começam a cobrir o chão da casa ela vai para o quarto, ouve Davi chorar alto.
Pega o filho no colo e sobe na cama amparando o filho ao peito, um momento após as pedras vão cessando e a chuva diminui passados alguns minutos Jurandir bate a porta.
- Pai.
- O que foi filha. Jurandir olha para Sofia ali em nervos total.
- Pai olhe estas pedras.   JUrandir olha para o chão e tenta controlar a filha que chora compulsivamente com Davi no colo, logo o pai vê que ela vai perdendo as forças e desmaia ele seguara-a com o neto.
No quarto Jurandir acomoda a filha na cama e o neto no berço, este acorda e chora um tanto assustado, ele ouve a filha dizer da moça e do garoto e fica um tanto intrigado lembrando-se que ela havia dito algo assim na ligação mais não pudera ter certeza devido a péssima ligação.
Osvaldo chega do trabalho e encontra Jurandir carregando baldes com pedras para fora e Sofia cobrindo as janelas com sacos de lixo com uso de fita adesiva.
- O que houve, tudo isto causa da chuva Jurandir?
- Sim.
- Meu Deus.
- O temporal os fortes ventos trouxe estas para dentro da casa e olhe os vidros de sua casa, praticamente terá de trocar todos. Sofia sai do quarto neste instante corre ao esposo e o abraça muito forte.
- Foi horrível, horrivel. Após chá para todos ela conta tudo que lhe sucedera durante a chuva e um pouco antes e o esposo a olha espantado, Jurandir vê o desespero de sua filha nos gestos e nas palavras.
- Amanhã ligarei para a vidraçaria, com certeza virão logo e colocarão novos vidros.
Jurandir olha para o genro.
- Acho que deveria pensar em trocar de casa.
- Por que sogro aqui é tão espaçoso, bom local.
- Não sei, mais acho que sua esposa não vai mais querer ficar nesta casa, ela já não se sente bem aqui.
- Será?
- Bem é o que eu acho.

   13062017 --------------------------


Biografia:
escrevo para trazer a tona meus sentimentos anseios desventuras talvez.
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