Cada vez que digo um nome não sei se é o seu,
Ana, Maria, Tereza, Elisabeth,
dentre tantos já não sei o meu,
pseudônimos?, seis ou sete,
juro que acordo e grito e te chamo,
não com pavor, mas com muito amor,
aprendi a não ser enquanto durmo
e menos ainda depois que acordo:
de que vale ser alguém
que não sabe se dar a quem
nem o nome sei agora,
se Rose ou Glória,
Selma ou Vitória?
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