Jornalista dinamarquesa desabafa: - "Os homens Europeus estão afeminados e nós mulheres estamos correndo perigo" (diante do atual avanço Islãmico e os crescentes casos de abusos perpetrados por imigrantes)
Prevejo que serei ovacionado por homens e linchado por mulheres com o comentário a seguir mas fá-lo-ei de qualquer forma: - Acho esta reclamação, no mínimo, um contrassenso medonho. Primeiro a mulher ocidental se levanta contra o próprio marido, põe o dedo em riste em sua cara e logra transforma-lo no anti-homem: Sem autoridade, sem poder de decisão, cuja toda e qualquer demonstração de virilidade é tida como "destempero inadequado", se não ato "agressivo" digno de pronta denuncia. O modelo ideal do Homem - no Ocidente - é aquele que trabalha apenas meio expediente, podendo assim "repartir" todos os afazeres do lar com a companheira. Chegando em casa, põe avental, lava louças, pendura roupas, cuida do jardim e, por fim, brinca de boneca com a filha ou assiste um desenho animado com o filho.
Repentinamente, diante de uma agressividade real, diante de reais atos de violência exterior, a mulher ocidental, ameaçada, clama pela volta do Homem que ela mesma assassinou.
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