Desconheço o desconhecido...
Sou como a imagem que se cola ao vidro,
a neblina que os olhos turva;
o braço que se pousa num ombro amigo,
o conhecimento antes que se descubra...
Se vim para descobrir,
descubro que nada sei;
antes de reluzir,
preciso o como fazer...
Tateio dentre as palavras
aquelas que me conduzirão
ao tudo que sacrifica o nada
que repousa dentro do meu coração...
Busco por que buscar é o caminho;
o que fazer depois é a liberdade
de aprender o que há no pergaminho
que foi escrito pela única verdade...
|