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[ acontecimentos estranhos ]
André Francisco Gil.

[ acontecimentos estranhos ]

André Francisco Gil.



Alegria da poesia respirada em todos os lugares/por todos os ares/por delirantes talagares/quem faz sobras arrebenta as contas de seus colares/escolhe dar pérolas aos porcos/escolhe recortes e viver de colagens/a poesia é jogada no caminho/aquele que perambula a acolhe/eis que o homem deixa de ser homem e vira pássaro/o prazer da poesia pode dar voz até mesmo às pedras/e as pedras se encontram nesta terra…



Degraus apareciam e eu os considerava,abri-me raramente nestas preferências.Tinha sobrenatural acabamento até em pequenos silêncios,em mínimos detalhes lidos.Em casa algumas desistências desapareceram,(milagres).Acompanhado dizia a ele (espírito):
- Deve-se temer os meios e não o cotidiano.
Ele sempre me dá atenção e acaba indo. Coração sonhador,por anos ou por pistas acabava ficando considerado.Estes meses me completavam e eu me perdia no fantástico.Homem breve antes de sua importância,vida é quando se levita.Assim incompreendia o sobrenatural.Perderia o que tivera considerado como alguém os espíritos de branco,os espíritos sábios.Antes por alguém apenas valorizar uma névoa ou uma nuvem era considerado adepto dos anjos.Menino de sonhos e percepções,vida batia nos fatos e no escárnio.Em casa com a família,uma anormalidade escutar as pessoas reais.Um homem que muito insistentemente percorria a estrada dos descrentes.Cansado de ver o pai depois se lembar do mundo de quem só padecia:
- Morreu tem que salpicar.”És o sal da Terra”.
Essa ideia nunca salpicava a mistureba na mente dele.Acompanhado embora ele historiasse motivos para viver.Quando porta desvalorizada passou a envernizar e restaurar.Morre o meu eu e o que é meu se torna morto,morrendo por sobre as coisas.Pai sonhava,pai de cada coisa inexplicável.Sonheicom o menino falecido,porque ninguém o lembrava.Assim algo como uma sede,uma fome de contato espiritual.Subiu quando este veio mais visitar-me após sua passagem.Sofríamos (ambos),ele vinha com fatos do outro lado como todos que vinham.Queriam transmitir mensagens.
Subia o mais que podia pois precisaria depois dos raios solares.
Fim?É.Eclipse.Ela (semana) se cozinha quando se está assusta-
do.Não lembrava,um a um,e do pouco não humanizava o descanso.Respondeu-me com entregas daquilo beneficamente posto sobre a mesa dele.Ele não sonhava demoras,se cuidasse da casa das perguntas ele se cansaria de vez.E qual um sonho que das respostas minhas estavam as variáveis que tirei.Eclipse após e decretos secretos e inventários imaginários que o acompanhava pôde parar.Mundo,um de se eventualizar chamados do assento que precisava para descansar.Tempo e era aluno que deu de advogar,é,fazia-se passar como um morto.Cheio de vida precisava sempre estar como pessoa.Aparecia,bom ele se mantinha e foi inventado que tudo eu mesmo considerava mágica da existência.Às vezes o tratava também como uma coisa que estava (ele) na sala sendo visto ali me observando (eu me sentia perseguido,invadido).Perguntar,pensei,mãe finalizava unicamente fazendo a mesma continuidade.Eu sonhava com minhas tentativas e perguntas:
- Como descobrir a chave certa que abrirá a porta correta?
- Depois da passagem aberta o que eu encontrarei do outro lado?
Durante a escuridão,anos,o bem chegou e a vida ficou iluminada.Parecia que escurecia toda vez que a morte em sua porta batia.Dias estranhos,as desculpas positivas e os pensamentos negativos dele tiveram um fim.Mistério de mil anos ficou colado no corriqueiro sonho sempre perguntado.Misteriosamente piorava pedindo ele ao factuar a noite manias de escadaria.Imediatamente um começo certo em que você banirá a mesmice.Neste escritório em que me sentei um menino me acompanhava invisivelmente.Terrível noite negra na casa escura,aqui seus anos não envelheciam e nem sonhos tinha.
Incrivelmente fora engrandecendo-se e narrrou aos dez ouvintes tudo que se passou durante estes anos de estadia.Seguiram até o alto do portão do cemitério já a mãe fez esta oração à avó que aparecia sempre carregada de perguntas.Por ser rapazinho minhas respostas eram mortas durante a visitação.Precederam por coincidências e prontidão das coisas a abertura de todas as portas emperradas.Um besouro que saía se prontificava de quebrar o silêncio do rito com sua zoada.Prontas,dez de algumas crianças que ali permaneceram oravam pelo avô.Eventos do bem,eu que inventava após abrir-me em respostas para o outro lado desta dimensão extrasensorial.

Soube quando as vezes diarizava as saídas ditas assim em meu desaparecimento.Instintamente eu verificava a coisa com pressentimentos,eles eram horríveis.Sensações nem um tanto agradáveis.Dois minutos e logo aquilo certamente se afirmaria e confirmaria vindo em alguns chiados de interferência.Admitia ao falar da irresponsabilidade que simplesmente houve.Pois erros são inevitáveis.A pessoa voltava querendo saber muito e ela também emitia ruídos como um bicho.Aquela leveza de sempre precisava ser tirada e às vezes isso embrutalizava o pobre coitado.Sempre entre desempregados o pavor em sua enormidade se instalava.Nem imediatismos assinados diziam aonde tinha se instalado.Acontecendo repulsas tinha-lhe os sonhos como longas árvores sendo derrubados.Se chego eu acabo pois de readmitir,pois sei que a pessoa é alguém antenado.Ano em que o ruim se dá na impossibilidade de ser e de não morrer não sendo nada.Sabendo ser muito atraente,muita atração é sempre deselegante.Simpatia e um chamado que empregava sentimentos ao invés de coisas e quebra-galhos.Problemas ou sentidos em vez de dizeres que eu acho quando ditos sempre destilavam terríveis venenos no aguilhoar de seu ferrão.Um antipático ou estranho perdido no tempo do arrependimento que veio.Boa a primeira direção,o primeiro insight.Leve fica considerado.Sentimento importante pelo jeito de dizê-lo e de sentí-lo.Sobrinhou algo dito em pessoa após as estranhezas de seu desgosto.Ignora pessoa que imediatamente confirma-se como coisa neutralizada.Do meu eu a noite dos mil olhos obscuros e ocultos na cabeça listrada do oráculo fantástico.Antes desta dependência e das conversas a maioria delas criaram asas.Que a ignorância sempre quis cortá-las.Anos de doentios acontecimentos quando por conseguinte ela pairou sobre as ruínas do que tinhas.Passa um,o que senta e depois pouco a pouco espreme os pirilampos.Julgando a insignificância dos insetos.Cada volta o sentador sentou anos e dias longos para observar o final se aproximando em piscadelas na escuridão.Tudo ficou muito cético se não procurasse neles tamanha insignificância.Achou onde eu rapaziava a felicidade perto do que havia como aluno da escola da vida.Realidade leva às vezes a ajudar missionáriamente nestes problemas cancerígenos da sociedade.Daí motiva a conversar em sua estação e abrir mais as suas janelas.Nova vida de acontecimentos de pouca duração.Solidez e lá a mesmice que se fez casada na vidraça embassada do inoperável e do imutável.Mais preparo há no outro que aprende a morrer cerebralmente.Até de um modo inexplicável,tinha tumorizado o seu cérebro.Pareça e seja crença comigo e bem vivo nos olhos da incredulidade.Tinha horas e lembrou ele dos desejos dizendo sobre o que olhamos:- Pura tentação espiritual.
Mágico,tudo,nessas sobrinhanças para terminais de muitos sofrimentos.Coisas minhas,importante paciência ao conversar em dias de chuva.Um olhar divino sobre nós neste momento.O ser que se faz pensante telefona após o primeiro contato.Coisa cármica há nas doenças que tem nos aborrecido.Qualquer ligação não estará relacionada com o despreparo.Onde toda profecia morrerá e virá a ser interrompida.Acontecerão eventos em toda parte do mundo que nunca serão esquecidos.Sobreviver a estes eventos já será considerado um ato de heroísmo.Penso em ser depois de parar numa pousada livre,livre.Para planejar jardins emocionantes.Trabalho sequencial feito de momentos e lembranças.Agarrar o que precisa na vida,fora a duração maternal antes de esverdear a mágica.
A vida do ser é ter embora convença-se de que tudo é feito através de dons mediúnicos.As preocupações não são anormalidades elas são propriamente íntimas de nós mesmos.Amai-me e desde já sempre sentirá as sensações de meus factuais relatos.Pela mediunidade se convencerá dos caminhos espirituais.Falar de espiritualidade é relatar a você as referências do outro lado.As pessoas se abrem sobre determinado assunto e essa amizade não será em vão.Quando passarmos a acreditar que nascemos de muitas vidas.Escrever vai em nós o contrário do próprio amor quando se sentir ameaçado.De modo que todos nós podemos ser influenciados enquanto outros são preparados.Gosto disso de acreditar nas verdades do espiríto.Eu amigavelmente irei te abraçar meu irmão,minha irmã.Sua constatação eu acho e mando fazer textos lindos para serem distribuídos.Assim a minha inerência é que se antecipa.Portanto a isto se denomina:intuição espiritual.Não há mal que se desenvolva quando a espiritualidade é forte.Poderemos nos ligar e ajudar porque assim já está determinado nas escrituras.Ter mediunidade é mesmo uma coisa predestinada e separada.Nós ajudamos a enfrentar o que não percebemos.Lindos dias sem críticas mas de ajuda contínua e mútua em que tudo certamente dará certo.Sempre temerei pelo contraste do contrário pois a vida é um instante e depois saudade.Às vezes nas incertezas continuamos assustados no vale dos abraços.Em muitas existências iremos pouco a pouco desfragmentar o mal.Devemos estar preparados para todo tipo de provação.O que vem na nossa cabeça não passa de especulação.A mediunidade não é um banco celeste onde quem não ora faz por empréstimo milagres parcelados.Conhecemos as nossas obrigações em relação ao nosso espírito.Nesta Terra teremos dificuldades e dizemos em favor do bem que elas poderão ser sempre superadas.Na casa das distrações não fazemos moradas preferimos ser andarilhos.E nem nos assentamos e assuntamos sobre estas coisas obscuras.Repare que as certezas das escrituras rendem em números de adeptos adaptados ao bem único.Os que tem os pés sujos que lavem os seu pés antes de adentrarem o templo.Pois aqui temos luz.O que temos vivido é para o nosso crescimento,o nosso fortalecimento.Muitos factos aqui contados são tentativas de ser algo,de ser amado,de ser reconhecido.Penso no processual como nuvens.Porque as nuvens destinam-se a chuva.Estranhos relatos de uma mediunidade acentuada e pronta.Do nada.Nada pressentimos ou recebemos alguma bondade em algum grau de psiquismo ou hipnose espiritual.Em determinada presença do bem sentimos porque somos sensitivos paranormais.Identificamos a presença de espíritos devido a nossa sensibilidade carnal.Trazemos visões às vezes sempre de pessoas que se ausentaram.Nem gostaríamos de estar aqui quando as incertezas nascem.Pois sentimos não ler a nós mesmos espelhados.Mediunicamente sonhamos,só acordamos quando morremos,a vida está mesmo depois da morte.
Por muitas conclusões dizemos em diversas plausibilidades que assim admissivelmente somos interessantes criaturas criadas por uma Superioridade.As pessoas escrevem de diversas maneiras as suas muitas conclusões acerca dos mistérios espirituais.Sempre haverá casos intrigantes.Tudo poderá chegar através da clarividência.O bem é o máximo da natureza humana.Temos que reinventá-lo.Aquém dos fenômenos que tens lido em suas clarividências.Portanto assumidamente somos seres videntes.
Isso muito me aconchega pois sua prosa é carinhosa.Abraços apertados isso nos abre em doações por relatarmos nossas sensibilidades.Admirações não apenas versadas em versáteis versos talvez no espelhar-se no outro.No fim do baile retiramos nossas máscaras e podemos contemplar nossas faces.E o puro está na expressão do seu rosto.Você é o início,o princípio de tudo.Sua essência atrai e aflora os dons.Atenciosamente temos nossas facilidades.São chamados do coração de Deus.


Biografia:

Este texto é administrado por: André Francisco Gil Francisco Gil
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