Desliza pelo sangue das suas veias, pelas trilhas de seu interior. Cravando espadas, apunhalando, fazendo a dor viver o esplendor. Por onde passa atira lanças para ferir mais, quem já vive em prantos de dor. Calça nos pés espinhos de sangrar o coração, e com adaga bem afiada, esfola viva a alma irmã.
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