Castigando os costumes com o riso,
driblando a realidade, caindo no escuro.
batendo o rosto contra o piso...
ainda sedento por mais, sem encontrar respostas nem paz.
há alguém lá fora que um dia tentou entender.
ela chora, clama por amor e um dia virá me ver.
não posso ama-la, pois não mais à irei entender.
é isso. o amor se esgota.
enquanto pensamos no que elas irão pensar.
é um engano.
apenas deixe fluir, deixe cada palavra pular para fora, assim como é escrever.
diga que ame e que teme morrer.
mesmo dizendo que não, sempre me parece minha, à sua solidão.
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