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Tempestade
Maria

Tempestade!
Às vezes, ela se desencadeia
dentro da gente,
basta algo acontecer:

Mágoas da vida,
perda de alguém que amamos,
separações definitivas,
descobertas de nós mesmos,
descobertas dos que estão
perto de nós.

Coisas,
muitas coisas.

E a gente sofre,
chora, grita, foge.

Os ventos são fortes,
queimam a alma,
derrubam as cercas
que construímos.

Quebram as correntes
com que nos amarramos.
Dobram as hastes
que nos mantém em pé.

E assim, ficamos no chão,
moídos, quebrados,
mergulhados nas chuvas de lágrimas,
quase mortos.

Então,
ela vai embora,
assim como veio.

O vento perde seu furor,
O sol brilha novamente.

E a gente se ergue,
encontra os rumos,
Acha o norte outra vez.

Com nova força,
Nova esperança.
Com nova coragem,
com nova vida!




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