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Bebo-um
José Carlos Aparecido Magri

“Bebo-um”

Se está frio, bebe para esquentar
Se está calor, bebe para refrescar
Quando não tem dinheiro para beber
Aparece alguém para aquele trago pagar
Em pouco tempo vem a se perder
Nem para casa consegue voltar
Dorme na rua sem perceber
Com um cão de rua a lhe confortar;

Existem muitas formas da bebedeira se manifestar
Há caso em que ela causa risos sem parar
Em outros que o individuo chora desenfreado
Tem também aquele que o sujeito sai carregado
Uns falam muita besteira, cabra descontrolado
Por consequência sai de braços dados
Como dois homens da lei, uma dupla de soldado.

Em outra situação a pessoa que bebeu
Torna-se um valente em potencial
Se acha que é o maior e melhor do mundo
Acredita ser um herói nacional
Quer brigar com todos ao redor
Mas apanha do mais fraco no real.

Tem situação que o indivíduo balança sem vento
Vai para lá para cá, sem controle aparente
Logo cai de uma vez, vai ao relento
Dorme ali mesmo tranquilamente
No outro dia acorda todo lento
Com um terrível bafo de aguardente.

Outro indivíduo jogou o estômago para fora
E colocou na comida a culpa do mal estar
Mas esqueceu que gastou toda a sua grana
Pagando bebidas à um bela”senhora”
Que depois de o depenar
Jogou o simplesmente fora.

Outro cidadão todo de fogo
Numa árvore então encostou
Sua vida ali virou um jogo
Maior papo com a árvore começou
E achando que era uma mulher
Calmante o tronco ele beijou.

Uma coisa é certa caros amigos
Para garantir a segurança do cidadão
Se ele beber pode estar em perigo
Dirigir não o deixe não
Álcool e direção são inimigos
Cuidem-se pelo bem da nação.


Biografia:
Escritor e poeta amador.
Número de vezes que este texto foi lido: 59425


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