As relações promíscuas entre 'arregos', traficantes e 'consumidores médios' culminou numa guerra aberta que antes era alimentada na mídia apenas pelas balas perdidas. Se até outro dia essa promiscuidade se mantinha pela divisão de territórios, a invasão do espaço de 'consumidores' pelos 'traficantes' fez reclamar uma ação da tropa paralela a do 'arrego'. O embate não seria novo não fosse a presença de suporte das FFAA em auxílio da combalida (in)Segurança Pública. A mídia, antes dessa 'movimentação', comprometida com os 'consumidores médios' (quantos dos componentes dos órgãos de (des)informação usariam 'maquiagem', com 'pó compacto'?) reservavam manchetes apenas para sensacionalismos quando um ou outro 'médio' era atingido. Nenhum desses 'órgãos' se propunha a debater seriamente a 'guerra surda', pois que se medidas contingentes de nível maior fossem levadas a cabo o risco de inflação dos preços de 'cosméticos' de uso geral entre esses blocos relacionados subiriam e a 'dificuldade' em se obter 'fumaça de bom gosto' das classes envolvidas poderia surgir efetivamente. Assim, sem nenhuma pressão, mantém-se desde muito tempo uma relação demográfica de forças capazes de segurança abaixo das mínimas especificadas por especialistas internacionais. A guerra aberta do agora, entretanto, poderá minguar quando o preço dos 'pós' e 'pacotes' subirem muito e essa mesma coligação entender que é o momento de 'baratear'.
|