Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Vida alcoólica
Bebidas e inconsciências andam à solta...
jbcampos

Resumo:
Se não entender agora, não se amofine apenas se atine a este modesto poema, oxalá, di­adema, o qual não deve jogar fora, pois, ser-lhe-á útil em dia fútil.

O MEDITADOR

Vida alcoólica

Se não entender agora, não se amofine apenas se atine a este modesto poema, oxalá, di­adema, o qual não deve jogar fora, pois, ser-lhe-á útil em dia fútil.

Meu amigo bebeu, bebeu, e um dia morreu, pois, a água que bebia, muito ardia que, mal perce­beu aquela anestesia. Era ardente em demasia.

Tive muitos amigos, a maioria desconhecida, e por estar mal com a vida, também bebeu, sofreu, padeceu e morreu, e não sendo de morte morrida, sua amada bebida o abateu.

Água é vida, porém, quando ardente, arde a vida da gente.

Alegra o triste tornando-o alegre-contente, e até saliente, do covarde ao criminoso va­lente. Quando não se bebe socialmente é bebido pela indecência. Essa água, quando to­mada sem medida nos faz ínfimas formigas ingerindo formicida su­cumbindo-nos impiedosamente. Essa be­bida mal bebida confunde a mente da gente deixando-a entorpe­cida, fazendo-a ver cegamente, e a confundir amontoado de carvão com ouro na ja­zida, em enorme aluvião.

Portanto, amigo, e amiga, a vida, apesar de muito divertida deve ser severamente ad­vertida, nessa esquisitice lá se vão muitas jazidas, para as últimas jazidas cunhadas com muitos ais, provo­cando profundas dores a muitos genitores, aqui entendidos como bons pais.

Leve a vida bela, socialmente, seja forte, vença a sua mente, sem esmorecer até bastante crescer, vencendo-a de frente. Conquanto não dissemine raízes dessa maldosa semente, portanto, obedeça ao reclame e, beba moderadamente, se você for realmente inteligente.

Beba, porém, não seja bebido.

Permaneça em seu juízo

Para não causar prejuizo

Aos seus amigos queridos.



Renascer

Renasceu, amou.

Adentrou ao túnel.

Luz-luz reviveu.

Cruz-cruz relembrou.

Tomou do mel,

Provou do fel,

Sonhou – sonhou.

Partidas,

Problemas,

Renascimentos,

Lamentos,

Emblemas,

Alegrias,

Momentos.



Bebidas e inconsciências andam à solta...




Biografia:
Aposentado
Número de vezes que este texto foi lido: 63936


Outros títulos do mesmo autor

Poesias Chico jbcampos
Poesias seu perfume jbcampos
Poesias quando o sino dobra o destino jbcampos
Poesias ouro negro jbcampos
Poesias pingo de amor jbcampos
Poesias mãe jbcampos
Poesias relicário jbcampos
Poesias O poder da palavra jbcampos
Poesias simbiótica poética jbcampos
Poesias O ancião jbcampos

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última

Publicações de número 41 até 50 de um total de 860.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Opinião - valmir viana 64072 Visitas
Jogada de menino - Ana Maria de Souza Mello 64070 Visitas
TEMPO DE MUDANÇA - Regina Vieira 64067 Visitas
Jazz (ou Música e Tomates) - Sérgio Vale 64066 Visitas
Na areia - Ana Mello 64065 Visitas
A menina e o desenho - 64064 Visitas
PERGUNTAS, DÚVIDAS, INQUIETAÇÕES - Regina Vieira 64064 Visitas
"Fluxus" em português - CRISTIANE GRANDO 64063 Visitas
Namorados - Luiz Edmundo Alves 64063 Visitas
Coração - Marcos Loures 64062 Visitas

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última