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Carlos de Almeida

Eu vejo tanto desperdício,
São tantas coisas no lixo,
Histórias que se repetem,
De costume, virou vício.

O sapato em bom estado,
O brinquedo, ficou de lado,
Já cansou, não é usado.

São cifras desperdiçadas,
Formas de agir erradas,
Incoerência global,
Atitudes equivocadas.

Seria bem mais decente,
Um pouco mais consciente,
Quem tivesse para doar,
Pensasse no irmão carente.

É uma forma de amar,
E de sentir-se contente,
Realizando o amor,
Com consciência, mais ciente.

O que me deixa irritado,
É ver comida, em bom estado,
Não ser doada é um pecado.

São famílias inteiras,
São tantos rostos sem nomes,
Já faz parte da rotina,
São crianças que não comem,
São pessoas desnutridas,
Nesta vergonha de fome.

A crise é mundial,                     
E nem por isso, é normal,
A solução, é a união,
Os povos, em comunhão,
São desejos das nações
Utopia universal.


Este texto é administrado por: Carlos Mambucaba
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