Vidas com armas,
Esperanças frustradas,
Tentativas desabam,
A harmonia encantada.
Armas sem almas,
Sem consciência, sem calma,
Sem digital, sem a palma,
Sem pudor, e com traumas.
Traumas da inocência,
Que retira a consciência,
Da infância decadência.
Talvez fosse circunstância,
Se não houvesse arrogância,
De autoridades, distância.
Armas que desarma,
O tolerante pacífico,
A exaustão do seu físico,
Será sinônimo de culpa ?
Será pecado político ?
Eu devo, e vou repetir,
Sou consciente, sou crítico
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