Imagine essa situação: passados 30 dias do acidente com o vôo da Air France e nenhum vestígio encontrado da aeronave, da caixa-preta ou de seus ocupantes, as famílias já se conformando com as perdas e tudo o mais de praxe que envolve uma tragédia dessa natureza, um fato surpreendente acontece: um grupo composto por 10 dos 228 passageiros aparece inesperadamente na Praça da Sé, centro de São Paulo, exatamente ao meio-dia de 4a. feira, 1 de julho. Não chamaram a atenção num primeiro momento, já que por lá passam milhares de pessoas todos os dia, até que um deles é reconhecido por um advogado que passava por lá e que tinha visto a sua foto na TV.

Vendo os demais reunidos, o advogado tem um acesso histérico, perde o controle e começa a berrar que "não é possível, isso não pode estar acontecendo...". Um guarda é atraído pela gritaria e decide chamar socorro médico.

As 10 pessoas do grupo não se abalam com a sua reação e ficam ao lado dele, caladas.

Quando chegam o paramédicos, o advogado já está mais calmo e diz que aquelas pessoas estavam naquele avião que caiu no mar há um mês.

Começam a juntar pessoas em volta e uma delas vai até a banca que vende revistas usadas na Praça da Sé e pega a Veja de 3 semanas atrás que tem como matéria de capa o acidente com o Air Bus.

Ela começa a folhear a revista e chega na reportagem, que mostra muitos dos passageiros e, entre eles, a foto das 10 pessoas do grupo.

Começa a se criar um tumulto, vem a polícia para acalmar, e um carro da TV Globo que casualmente passava por lá se aproxima do grupo.

Pelo rádio, o jornalista relata para a chefia de redação o que estava acontecendo e decide-se colocar o Plantão de Reportagem ao vivo, interrompendo a programação normal.

Até então, eles não tinham falado uma palavra sequer nem expressado qualquer outra reação. Uma das pessoas do grupo informa que quer dar uma declaração. Confirma que ele e os demais eram passageiros do vôo da Air France, se identifica como líder do grupo e diz que tem uma mensagem para o presidente Barak Obama e que não falará nada com outra pessoa, nem tampouco com seus familiares.

O comunicado é retransmitido pelas emissoras de todo o mundo. Um link ao vivo é estabelecido com a Casa Branca e o presidente Obama pede para conversar com o líder do grupo, que confirma que tem uma mensagem para ele.

O grupo é levado para o Palácio dos Bandeirantes em dois camburões cedidos pela polícia militar, que dispara rumo à sede do governo paulista, já seguido por um batalhão de emissoras de rádio e TV, além de muitos curiosos.

Chegando ao Palácio, as 10 pessoas são levadas para uma área isolada. O embaixador americano, que é chamado às pressas ao local, informa que o presidente americano irá recebê-los, e a FAB disponibiliza um jatinho para levá-los até Washington.

A condição para que voassem é quer não fosse ninguém no jatinho, além do piloto e co-piloto.

A viagem até os Estados Unidos é acompanhada ao vivo pelas emissoras de rádio e TV do mundo inteiro, que vão entrevistando familiares das pessoas daquele grupo e dos demais passageiros e tripulantes do avião da Air France, que não sabem o que dizer diante dessa mudança tão radical dos fatos.

O jatinho pousa em Washington e o próprio presidente Obama vem receber os passageiros na cabeceira da pista.

Todos entram numa van blindada e se dirigem à Casa Branca. Vale lembrar que as pessoas estão vestindo a mesma roupa do dia que embarcaram no vôo 447, somente o líder tem uma pasta na mão. Ele pede uma entrevista coletiva durante o trajeto, tarefa que o próprio presidente, através do seu celular, resolve executar entrando em contato direto com o seu secretário de comunicação.

Em poucos minutos, toda a imprensa mundial está reunida na Casa Branca, aguardando a chegada do grupo com o presidente. Eles descem da van e vão caminhando até o local da entrevista.

Os 10 membros do grupo e o presidente vão para a frente e o líder pega a sua pasta e a abre, fazendo com que aparecesse um laptop que é ligado e aparece a imagem do Osama Bin Laden, que informa em árabe com tradução simultânea para inglês, que desenvolveu uma tecnologia capaz de desmaterializar o que quiser, de qualquer tamanho, podendo voltar a materializar onde e quando quisesse.

Para provar o que estava afirmando, pede ao presidente Obama que chame pelo telefone o seu embaixador em Londres para perguntar-lhe se aconteceu alguma coisa estranha com os 20 primeiros vagões do metrô londrino naquela manhã. Obama faz a ligação e é informado pelo seu embaixador de que um mistério deixou as autoridades britânicas sem ação naquela manhã, já que sumiram inúmeros trens do metrô londrino no começo da manhã, lotado de passageiros, justamente na sua hora de maior movimento, sem ter deixado qualquer vestígio ou pista, simplesmente desapareceu.

O presidente Obama, reconhecido pelo seu sangue-frio em momentos de muita tensão, pela primeira vez transparece nervosismo, começa a suar e gaguejar. No monitor, Osama Bin Laden dá um leve sorriso sarcástico e pergunta ao presidente americano se quer mais alguma prova do que está dizendo.

Se você quer saber o desfecho dessa história e quais são as intenções do Bin Laden, escreva apenas na área de comentários a senha 447. Garanto que você irá se surpreender com o que aconteceu.

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