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ENTENDA DE UMA VEZ POR TODAS O HINO NACIONAL
Pequeno Estudo sobre o Hino Nacional Brasileiro (Texto registrado - Atenção à Lei 9.610/98)
Fabbio Cortez

Resumo:
Administração de textos - Autogr. Editorial

VISITE O SITE DE FABBIO CORTEZ: fabbiocortez.com
FABBIO É PROFESSOR, COPIDESQUE, CONTISTA E POETA. ALÉM DISSO, É COMPOSITOR SOB PSEUDÔNIMO.

Copyright © 2017 Fabbio Cortez (o teor deste microestudo é parte do livro eletrônico PEQUENOS ACERTOS NO PORTUGUÊS FALADO, de Fabbio Cortez, ed. Autografia, Rio, 2017, ISBN 9788551800317)


Como patriotas no melhor sentido da palavra (não somente em Copas do Mundo), é importante compreendermos corretamente o que diz a letra do hino de nossa nação. Mesmo com as ações erradas da maioria de nossos "governantes" e "representantes", o amor genuíno a nossas origens ajuda-nos em nossa autoestima e, consequentemente, auxilia-nos a lutar por um Brasil melhor.

De antemão, olhe como fica fácil o entendimento do hino com a letra simplificada, em versão livre:

I
As margens tranquilas do riacho Ipiranga ouviram o grito forte de um povo heroico (as margens é que ouviram o grito...) e, em raios cintilantes, o sol da Liberdade brilhou no céu de nossa Pátria naquele momento.

Ó Liberdade, contigo nosso peito desafia a própria morte se conseguimos conquistar a garantia dessa igualdade com firmeza!

Ó Pátria amada, por quem transbordamos de amor, damos "Vivas" a ti!

Meu Brasil, um sonho intenso, um raio nítido de amor e de esperança desce à terra se a imagem da constelação "Cruzeiro do Sul" brilha intensamente em teu céu formoso, risonho e claro.

Gigante corajoso, pela própria natureza és belo e forte, e no futuro será notória essa grandeza.

Entre outras mil terras, tu és adorada, ó Pátria amada, meu Brasil!

Pátria amada, tu és a mãe generosa dos filhos deste solo.

II
Ó meu Brasil, rico ornato da América, tu brilhas iluminado à luz solar deste jovem continente, estabelecido para sempre neste solo extenso e rico ao som do mar que dominas e à luz de um céu inigualável.

Brasil, teus risonhos e lindos campos têm mais flores do que a terra mais vistosa, como nossos bosques têm mais vida e nossa vida em teu coração tem mais amores que qualquer outra terra.

Ó Pátria amada, por quem transbordamos de amor, damos "Vivas" a ti!

Brasil, que a bandeira estrelada que tu exibes com orgulho seja símbolo de amor eterno e suas cores verde e amarela digam "Temos Glória no passado e ansiamos pela Paz futura".

Mas se para a guerra tu ergues a arma forte da justiça, verás que um filho teu não foge à luta, e quem te adora não teme nem a própria morte.

Entre outras mil terras, tu és adorada, ó Pátria amada, meu Brasil!

Tu és, Pátria amada, a mãe generosa dos filhos deste solo.

.......

Para quem se interessar, segue o microestudo completo:

Pequeno Estudo sobre o Hino Nacional Brasileiro

Pelo escritor e professor Fabbio Cortez

Copyright © 2017 (este texto é parte do livro eletrônico PEQUENOS ACERTOS NO PORTUGUÊS FALADO, de Fabbio Cortez, ed. Autografia, Rio, 2017, ISBN 9788551800317)

É possível, caso queira, copiar o texto: mande a seus amigos à vontade. Solicita-se somente CITAR A FONTE E A AUTORIA DO ESCRITOR E PROFESSOR FABBIO CORTEZ.

(Administração de textos — Gr. Eq. Editorial)
                     
...............
Sumário

Introdução
Autoria do hino
Primeiro passo: o hino em estrutura de poema
Segundo passo: a letra aberta
Terceiro passo: a interpretação
Quarto passo: o entendimento simplificado do texto

...............
Introdução

Há um tempo, uma cantora renomada fez-nos um grande favor: despertou-nos. Ninguém sabe o que de fato ocorreu com ela, fato é que parecia estar sob efeito de fortes medicamentos ou, então, para lá da Teerã dos níveis etílicos admissíveis. Mas a verdade é que ela maltratou demais o coitado do hino. Perdoamo-la porque passar por um constrangimento semelhante em plena mídia aberta não é fácil. E veja: a tal artista da voz abriu-nos os olhos. Ou os ouvidos.

A questão é que o Hino Nacional do Brasil parece ser um desafio para nosso povo. Pelo que se percebe, poucas pessoas o compreendem, haja vista as inversões de termos oracionais e algumas palavras em desuso. Acabamos, por causa disso – quando encontramos oportunidade de fazê-lo – cantando-o mecanicamente. Um trá-lá-lá irrefletido e frouxo; puxa, falta de civismo!

Portanto, mesmo sabendo haver outros trabalhos do tipo, resolvi despretensiosamente também escarafunchar a letra da obra e, após exame algo criterioso, pequena investigação histórica e desdobramento dos versos, disseminar, de modo mais sucinto e claro possível, as conclusões a que cheguei.

Meu interesse estrito é o de tentar contribuir, ainda que de forma mínima, para que não venha totalmente à ruína o patriotismo tão abalado em nosso país, pois tenho desde sempre me amofinado pelo "orgulho" momentâneo – na realidade, a meu ver, pseudopatriotismo – vindo à tona somente em época de Copas do Mundo e eventos do tipo. Nada contra o esporte, isso é bom e tem de ser assim mesmo, mas só ter sentimento cívico nesses momentos, convenhamos, não é admissível.

Bem, vamos lá: para nos facilitar, separei o trabalho em quatro breves passos, a saber:
1) A letra do hino em estrutura de poema (tal qual o conhecemos);
2) A letra aberta (sem versificação, mas separada em suas estrofes originais), com as principais marcações a serem depois desenvolvidas;
3) A interpretação em si (bem veloz); e
4) O entendimento simplificado do poema.
Espero sinceramente que, ao menos em algum ponto ou outro, o presente opúsculo lhe seja proveitoso.

......................
Autoria do hino

A música, composta em 1822, é de Francisco Manuel da Silva (Rio de Janeiro/RJ, 1795 – Rio de Janeiro/RJ, 1865), que foi diretor musical da Capela Real, compositor, maestro, professor, posteriormente mestre-de-capela da Imperial Câmara, além de fundador do Conservatório do Rio de Janeiro, atual Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Tentou-se adaptar algumas outras letras à melodia estabelecida, mas a atual – e definitiva – , escolhida por meio de concurso em 1909, é de Joaquim Osório Duque-Estrada (Pati do Alferes/RJ, 1870 – Rio de Janeiro/RJ, 1927), escritor, crítico literário, professor, jornalista e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL).

Note que o autor da letra nasceu cinco anos depois da morte do autor da música. O texto só foi oficializado como letra do Hino Nacional em 6 de setembro de 1922, véspera do Centenário da Independência, por Decreto do então presidente Epitácio Pessoa.

......................
Primeiro passo: o hino em estrutura de poema (tal qual o conhecemos)

1ª parte

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!


2ª parte

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!

......................
Segundo passo: a letra aberta (sem versificação, mas separada em suas estrofes), com as principais marcações a serem depois desenvolvidas

I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico o brado retumbante, e o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade conseguimos conquistar com braço forte, em teu seio, ó Liberdade, desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada, idolatrada, salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido de amor e de esperança à terra desce, se em teu formoso céu, risonho e límpido, a imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso, e o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

II
Deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo, fulguras, ó Brasil, florão da América, iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida, teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada, idolatrada, salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo o lábaro que ostentas estrelado, e diga o verde-louro desta flâmula - Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada entre outras mil, és tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

.....................
Terceiro passo: a interpretação

I
Ouviram do Ipiranga (do tupi "ypiranga", que quer dizer "rio vermelho", riacho da cidade de São Paulo perto do qual o então príncipe herdeiro do trono de Portugal, Dom Pedro, futuramente D. Pedro I – primeiro imperador do Brasil – teria declarado a Independência em 1822) as margens (observe que as margens do riacho é que ouviram o brado) plácidas (tranquilas) de um povo heroico (atualmente sem o sinal agudo) o brado retumbante (grito muito forte que chega a fazer eco) e o sol da Liberdade (o sol aqui – com letra minúscula – não é o astro e sim a força luminosa nascida da Liberdade personificada, o esclarecimento dela emanado naquele momento importante) em raios fúlgidos (cintilantes), brilhou no céu da Pátria ("pátria" invoca o tempo ido – a história – e, necessariamente, os antepassados, e a terra natal ou adotiva de alguém que tenha vínculos estritos de afeição, de cultura e valores locais; diferentemente de "nação", que tem a ver com nascimento, de onde se vem, a nacionalidade, quer dizer, tudo o que é ligado jurídica e politicamente ao Estado (União) nesse instante.
(Para melhor entendimento: As margens tranquilas do riacho Ipiranga ouviram o grito forte de um povo heroico e o sol da Liberdade, em raios cintilantes, brilhou no céu de nossa Pátria nesse momento.)
Se o penhor (se a garantia, penhora) dessa igualdade conseguimos conquistar com braço forte (muitos cantam erradamente "braços fortes"), em teu seio (em teu teu coração), ó Liberdade, desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, idolatrada (pela qual se transborda de amor), Salve! Salve! (Damos-lhe "Vivas!")
(Para melhor entendimento: O nosso peito desafia a própria morte, ó Liberdade personificada, dentro de teu próprio coração, se conseguimos conquistar a garantia dessa igualdade com firmeza! Ó Pátria amada, pela qual transbordamos de amor, damos "Vivas" a ti!)

Brasil, um sonho intenso (às vezes há titubeação devido à dúvida entre este trecho e “de amor eterno” da 2ª parte), um raio vívido (destacado, bem visualizado, nítido) de amor e de esperança à terra desce, se em teu formoso céu, risonho e límpido (sem nehuma nuvem), a imagem do Cruzeiro (do Sul) resplandece (brilha intensamente).

(Para melhor entendimento: Um sonho intenso, meu Brasil, um raio nítido de amor e de esperança desce à terra, se a imagem da constelação "Cruzeiro do Sul" brilha intensamente em teu formoso, risonho e limpo céu.)
Gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido (corajoso, destemido) colosso (outra vez o sentido de "gigante", corroborando o primeiro), e o teu futuro espelha (muitos cantam erradamente "espelha" com o timbre do segundo "e" aberto: /espélha/ - mas o correto é fechar o "e": /espêlha/) essa grandeza. Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil (mãe defensora dos filhos e generosa com eles, como qualquer boa mãe), Pátria amada, Brasil!
(Para melhor entendimento: Gigante destemido, pela própria natureza és belo e forte e o teu futuro mostra essa grandeza. Entre outras mil terras, tu és, meu Brasil, ó Pátria amada, a mãe generosa dos filhos deste solo. )

II
Deitado eternamente em berço esplêndido (aqui não significa um Brasil "preguiçoso", que descansa para sempre - como querem maldosa e levianamente interpretar alguns, mas sim um Brasil estabelecido num solo maravilhoso, extenso e riquíssimo, com recursos naturais intermináveis. Só pode ser essa a intenção de Duque-Estrada), ao som do mar e à luz do céu profundo ("profundo" aqui no sentido de "sem fim", eterno, inimaginável), fulguras (brilhas), ó Brasil, florão (ornato, enfeite de ouro e/ou pedras preciosas em forma de flor) da América, iluminado ao sol (luz solar) do Novo Mundo! (o continente americano; era como, às vezes, os europeus denominavam a América quando de sua descoberta, que era novo continente em relação ao "velho mundo"(Europa), assim como à África e à Ásia.)
(Para melhor entendimento: Ó meu Brasil, rico ornato da América, tu brilhas iluminado à luz solar do jovem continente, estabelecido para sempre neste solo extenso e rico ao som do mar que dominas e à luz dum céu inigualável . )

Do que a terra mais garrida (vistosa, contente) teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "nossos bosques têm mais vida", "nossa vida" no (muitos cantam erradamente "em") teu seio "mais amores" (obs.: os termos entre aspas são partes do poema "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias na obra "Primeiros cantos"- 1847). Ó Pátria amada, idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno (às vezes há titubeação devido à dúvida entre este trecho e “um sonho intenso” da 1ª parte) seja símbolo o lábaro (bandeira, estandarte) que ostentas (exibes com orgulho) estrelado, e diga o verde-louro (obviamente as cores verde e amarela da bandeira, símbolizando as florestas e matas e o ouro, as riquezas minerais) desta flâmula (também: bandeira ou estandarte – simples referência ao termo anterior): Paz no futuro e glória no passado (glória estabelecida, histórica, e anseio pela paz futura).

(Para melhor entendimento: Brasil, teus risonhos e lindos campos têm mais flores do que a terra mais vistosa, assim como nosso bosques têm mais vida e nossa vida em teu coração tem mais amores que qualquer outra terra. Ó Pátria amada, pela qual transbordamos de amor, damos "Vivas" a ti! Brasil, que a bandeir estrelada que tu exibes com orgulho seja símbolo de amor eterno e suas cores verde e amarela digam "Glória estabelecida e anseio pela Paz futura".)

Mas, se ergues (para a luta) da justiça a clava (arma usada para bater nos antigos combates homem a homem – espécie de porrete) forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada! dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

(Para melhor entendimento: Mas se para a guerra tu ergues a clava forte da justiça, verás que um filho teu não foge à luta nem quem te adora temea própria morte. Entre outras mil terras, tu és, meu Brasil, ó Pátria amada, a mãe generosa dos filhos deste solo. )

...................
Quarto passo, enfim: o entendimento simplificado da letra, em versão livre, mantendo-se a separação das estrofes originais

I
As margens tranquilas do riacho Ipiranga ouviram o grito forte de um povo heroico e o sol da Liberdade, em raios cintilantes, brilhou no céu de nossa Pátria naquele momento.

Contigo, ó Liberdade, nosso peito desafia a própria morte se conseguimos conquistar a garantia dessa igualdade com firmeza!

Ó Pátria amada, por quem transbordamos de amor, damos "Vivas" a ti!

Meu Brasil, um sonho intenso, um raio nítido de amor e de esperança desce à terra se a imagem da constelação "Cruzeiro do Sul" brilha intensamente em teu céu formoso, risonho e claro.

Gigante corajoso, pela própria natureza és belo e forte, e no futuro será notória essa grandeza.

Entre outras mil terras, tu és adorada, ó Pátria amada, meu Brasil!

Pátria amada, tu és a mãe generosa dos filhos deste solo.

II
Ó meu Brasil, rico ornato da América, tu brilhas iluminado à luz solar deste jovem continente, estabelecido para sempre neste solo extenso e rico ao som do mar que dominas e à luz de um céu inigualável.

Brasil, teus risonhos e lindos campos têm mais flores do que a terra mais vistosa, como nossos bosques têm mais vida e nossa vida em teu coração tem mais amores que qualquer outra terra.

Ó Pátria amada, por quem transbordamos de amor, damos "Vivas" a ti!

Brasil, que a bandeira estrelada que tu exibes com orgulho seja símbolo de amor eterno e suas cores verde e amarela digam "Temos Glória no passado e ansiamos pela Paz futura".

Mas se para a guerra tu ergues a arma forte da justiça, verás que um filho teu não foge à luta e quem te adora não teme nem a própria morte.

Entre outras mil terras, tu és adorada, ó Pátria amada, meu Brasil!

Tu és, Pátria amada, a mãe generosa dos filhos deste solo.

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Copyright© Fabbio Cortez



















































Biografia:
(Administração de textos — Gr. Editorial) ......................................................................................................................................................... Carioca com formação em Letras, Fabbio Cortez é poeta, escritor, revisor, copidesque, consultor estilístico para obras em prosa e poesia, instrutor de técnicas de redação e de caligrafia, consultor de estilo de escrita e leitura, fomentador voluntário para um Brasil mais literário, além de analista da Qualidade Total. | Integra várias antologias, como a I Antologia de Poetas Lusófonos (Folheto Edições, 2008 - Portugal), obra lançada em Lisboa, Zurique, Paris e Rio de Janeiro, e festejada pelos presidentes do Brasil e de Portugal; e em várias edições da Antologia virtual "Saciedade de Poetas Vivos", em que constam nomes consagrados como Affonso Rommano de Sant'Anna, o imortal Lêdo Ivo, Ferreira Gullar e o multimídia Arnaldo Antunes. | Fabbio Cortez é autor do livro de poesia intitulado “Público Cativo”, Oficina Editores, Rio, 2007 - lançado na Bienal Internacional do Livro, Rio -, prefaciado pela multiartista Leila Míccolis, escritora de livros, tevê, cinema e teatro. Escreveu também "Cada dor que anda na rua (perVersos Urbanos)", Editora Blocos, Rio, 2010), obra elogiada pelo crítico literário, jornalista e poeta contemporâneo Tanussi Cardoso. | Cortez é membro da APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro, da UBE/RJ - União Brasileira de Escritores e acadêmico correspondente da AACLIP - Academia de Artes, Ciência e Letras da Ilha de Paquetá, lugar que ama e onde morou. | Também é autor do livro de Contos "Saudade à queima-roupa", Editora Outras Letras, 2011, com noite de autógrafos na Livraria da Travessa - Barra Shopping; e "O mundo perfeito (e outras ficções), Editora Sapere, 2012, de que foi membro do Conselho Editorial, com lançamento na antiga livraria Nobel - com orelha do professor Pós-Doutor em Literatura Carlos Eduardo de Almeida. Entre outros escritos sob pseudônimo, lança em 2017 o livro Pequenos acertos no português falado, primeiramente em versão eletrônica.| Fabbio tem várias outras obras concluídas, aguardando o momento certo para publicação. Além disso, trabalha sempre em novos escritos em verso e prosa e seu material literário consta em inúmeras revistas eletrônicas no Brasil e no exterior. | Para falar com Fabbio Cortez profissionalmente: contato@fabbiocortez.com | Conheça-o um pouco mais também no site fabbiocortez.com e no portal cultural "Blocos on Line" - www.blocosonline.com.br. | Fabbio Cortez agradece a todos os seus leitores e leitoras, tanto do Brasil como de Portugal, Angola e Cabo Verde, além do de outros países de língua estrangeira. ......................................................................................................................................................... Referências: escritor Fabbio Cortez; poeta Fabbio Cortez; writer Fabbio Cortez; poet Fabbio Cortez; Fabbio Cortez is a brazilian writer and poet. | Fabbio Cortez – Author
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