Dos subúrbios, avisto
O arranha céu, um cata-vento
Inspiro e assovio, transcende cor
De norte ao sul,
A forjar, e reluz, o quão escuro
O espelho de narciso
Os tufões de já não haver,
Anistia, de cada engenho
Cobrir-se a névoa, deprede o espelho
O absinto, sobre a mesa, a reluzir,
Do inspiro, o arco-íris
De outrora jaz.
|