Outrora,
Dois pardais, usurpar a regalia
Da abelha rainha
E dos confins,
Batuca os sinos das catedrais,
Entorpeço os leões
O crucifixo em mim,
A canção do piano mudo
E a docência dos olhares,
Bruma leve,
E o coração que vindes remoçando
Aos saveiros, parados ao mastro
De um riacho doce,
Uma flor de ir embora.
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